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Preços de frutas e verduras em Goiânia têm variação de mais de 200%

Dados estão na última pesquisa do Procon | 14.05.24 - 21:06 Preços de frutas e verduras em Goiânia têm variação de mais de 200% Levantamento busca informar e alertar consumidor quanto às variações de preços de alguns produtos de hortifruti, possibilitando melhor planejamento e maior economia. (Foto: Procon)

A Redação

Goiânia
- Pesquisa realizada pelo Programa de Defesa do Consumidor (Procon Goiânia), e divulgada nesta terça-feira (14/5), apontou variação de até 258,46% no preço de 20 produtos de hortifrúti. Entre 7 a 8 de maio um total de nove estabelecimentos comerciais da capital foram visitados pelos agentes do órgão. 
 
As cinco maiores variações de verdura estão entre 204,75% e 136,95%, com destaque para o chuchu, que oscila entre R$ 2,95 a R$ 8,99 no quilo. Já o quiabo teve variação de 185,98%, podendo ser encontrado de R$ 6,99 a R$ 19,99, o jiló o quilo registrou variação de 182,55%, custando de R$ 6,99 a R$ 19,75. A batata doce o quilo teve variação de 180,72%, sendo encontrado de R$ 2,49 a R$ 6,99, já o repolho registou uma variação de 136,95%, indo de R$ 2,95 a R$ 6,99.
 
De acordo com a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses cinco produtos terá despesa de R$ 22,37. Já se adquirir produtos com o maior valor pagará R$ 62,71. Isso representa a possibilidade de economia de R$ 40,34 na aquisição dos itens.
 
As três menores variações estão entre 51,60% e 87,22%, com destaque para a cenoura o quilo, podendo ser encontrado de R$ 7,19 a R$ 10,90. Já o alho registrou variação de 81,86%, podendo ser encontrado de R$ 21,99 a R$ 39,90; a batata inglesa foi encontrada com variação de 87,22%, com preço de R$ 5,87 a R$ 10,99.
 
Já as cinco maiores variações das frutas estão entre 258,46% e 136,95%, com destaque para banana nanica o quilo, que oscila entre R$ 1,95 a R$ 6,99. Já o mamão papaia teve variação de 156,81%, podendo ser encontrado de R$ 3,89 a R$ 9,99, já o limão registrou variação de 150,75%, custando de R$ 1,99 a R$ 4,99. 
 
A banana prata tem o quilo com variação de 150,42%, de R$ 3,59 a R$ 8,99. E a laranja o quilo teve variação de 136,95%, podendo ser encontrada R$ 2,95 a R$ 6,99.
 
Conforme a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses cinco produtos terá despesa de R$ 14,37. Já se adquirir produtos com o maior valor pagará R$ 37,95. Isso representa a possibilidade de economia de R$ 23,58 na aquisição dos itens.
 
As três menores variações das frutas estão entre 83,47% a 136,95%, com destaque para a manga tommy o quilo, podendo ser encontrado de R$ 5,99 a R$ 10,99. Já o abacate registrou variação de 128,94%, podendo ser encontrado de R$ 5,49 a R$ 7,99; e a laranja foi encontrada com variação de 136,95%, com preço de R$ 2,95 a R$ 6,99.
 
Segundo a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses três produtos terá despesa de R$ 14,43. Já se adquirir produtos com o maior valor pagará R$ 25,97. Isso representa a possibilidade de economia de R$ 11,54 na aquisição dos itens.
 
O levantamento busca informar e alertar o consumidor quanto às variações de preços de alguns produtos de hortifruti. “O objetivo é auxiliar o consumidor no momento da compra, possibilitando melhor planejamento e maior economia. A pesquisa revela variações porcentuais entre produtos da mesma marca, e oferece referência ao consumidor por meio de preços médios obtidos na amostra”, destaca o presidente do Procon Goiânia, Júnior Café.
 
Metodologia
O órgão enfatiza que nem todos os produtos pesquisados foram encontrados em todos os estabelecimentos visitados, que a pesquisa reflete momento específico e, por essa razão, os preços atuais podem ser diferentes quando o consumidor realizar suas compras. O Procon destaca, ainda, que lojas da mesma rede praticam preços diferenciados.
 
O Procon Goiânia também informa que a responsabilidade do comerciante abrange os seguintes casos: se o fabricante, produtos ou importador não puderem ser identificados; se não houver clareza na informação concernente à comercialização do produto; se o comerciante não providenciar conservação adequada do produto.
 
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