A Redação
Goiânia - Servidores administrativos da Educação em Goiânia estão acampados em frente ao Paço Municipal como forma de pressionar o prefeito Rogério Cruz para chegar a um acordo e, com isso, colocar fim à greve iniciada no final de setembro. A previsão é que a categoria realize uma nova assembleia nesta terça-feira (31/10).
Os administrativos cobram, entre outros pontos, reajuste do auxílio-locomoção para valor igual ou aproximado ao pago aos professores, que é de R$ 730. O pagamento imediato da data-base também é cobrado, além da imediata reformulação do plano de carreira.
Transtornos
Algumas pessoas que trabalham no Paço Municipal, no entanto, reclamam da dificuldade para acessar o prédio em razão da manifestação. Leitores do
jornal A Redação também relatam dificuldades de passar de carro pelas vias em volta do Paço. Entre as pessoas que reclamam estão motoristas de aplicativo.
Proposta
A Prefeitura de Goiânia apresentou, na última semana, uma nova proposta para os servidores administrativos da Educação, que inclui o reajuste do auxílio locomoção de R$ 300 para R$ 500 por mês, além do pagamento da data-base.
A nova proposta apresentada ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás (Sintego) propõe, ainda, a elaboração do plano de cargos da categoria.
"A proposta atual já é a segunda apresentada pela gestão municipal, que destaca, por fim, que atua com responsabilidade fiscal e que segue dialogando com a categoria", informou a Secretaria Municipal de Educação à reportagem do jornal A Redação.
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