A Redação
Goiânia - O vice-governador Daniel Vilela comemorou a crescente demanda, por parte de grandes grupos comerciais de outros países, por reuniões com representantes do Governo de Goiás para articularem parcerias e a consequente instalação de empresas, de matrizes internacionais, em solo goiano. “Nosso estado tem um potencial enorme, rico, tem uma economia pujante. Temos trabalhado para que os investidores encontrem aqui um ambiente propício e preparado para recebê-los”, disse ele durante seminário realizado na tarde desta terça-feira (17/10), no auditório Mauro Borges do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
O evento foi promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) em parceria com o governo estadual. Em discurso, o vice-governador relatou que na semana que vem, nos dias 23 e 24/10, tem reuniões agendadas com comitiva de chineses que avaliam algumas regiões produtoras de milho no estado para a instalação de filiais.
Ele também contou que nesta mesma terça, ao lado do 1º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), André Rocha, esteve com empresários da Indonésia para iniciarem conversas sobre investimentos daquele país asiático por aqui.
Daniel disse ainda dá importância de ter uma estrutura de governo para estudar os mercados internacionais, suas principais demandas e prospectar negócios em outros países. “Para que nossa balança comercial seja sempre positiva, temos que nos relacionar com o mundo todo”, pregou o vice-governador. “Temos que estar cada vez mais preparados e qualificados”, sintetizou.
Daniel também destacou a presença no seminário do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, que é parceiro e tem contribuído com o Governo de Goiás. Segundo ele, Mendanha auxiliará o governo na formatação de missões comerciais internacionais.
O seminário, que tem como propósito estreitar os laços comerciais entre Goiás e investidores de outros países, segue até a próxima quinta-feira (19/10), com a participação de compradores internacionais da China, Singapura, Bélgica, África do Sul, Moçambique, Panamá e Chile.