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A Redação/Record Goiás

“Não sou candidato do governo”, afirma Buonaduce em debate

“Todas as chapas têm representação política” | 25.11.15 - 19:07 “Não sou candidato do governo”, afirma Buonaduce em debate (Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)
 
Sarah Mohn
 
Goiânia – O candidato da OAB Forte à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Flávio Buonaduce, afirmou que sua candidatura não pertence ao governo do Estado de Goiás, como apontaram seus adversários durante a campanha eleitoral deste ano. A afirmação foi dada durante debate realizado nesta quarta-feira (25/11) pelo jornal A Redação, em parceria com a Record Goiás.
 
No penúltimo bloco, Buonaduce foi questionado pelo jornal A Redação com a pergunta: “Candidato Flávio Buonaduce, o senhor foi acusado de ser o candidato apoiado pelo governo do Estado, a partir de uma reunião realizada no Palácio das Esmeraldas, no mês de agosto, em que o governador Marconi Perillo garantiu o reajuste da Unidade de Honorários Dativos (UHD). Gostaria de saber: o senhor é o candidato do governo?”.
 
(Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)
 
O candidato da OAB Forte garantiu: “Não. Eu não sou o candidato do governo. Ali estávamos representando um grupo de advogados. Uma representação na verdade tanto da advocacia do interior quanto da capital, que lamentava a dificuldade constitucional no aumento do UHD. Infelizmente, a política adotada pelo conselho, que foi uma decisão do conselho, uma decisão de enfretamento ao governador do Estado, na verdade é fraca e prejudicial à advocacia, principalmente para a sociedade goiana. Ali, provocados pelo momento político, vários advogados pediram que fizéssemos uma interlocução junto como governador e tínhamos a informação através do atual secretário de estado e ex-presidente da Ordem, Henrique Tibúrcio, que havia uma sinalização do governo autorizado o aumento do UHD. Em razão desse motivo, estivemos lá para pedir a sensibilidade do governo estadual para autorizar o aumento, para que ela fosse tirada desse momento político, que ela não fosse uma moeda política de discussão no período eleitoral, que esse aumento não fosse simplesmente algo que fosse usado por candidatura. Ali estivemos e ficamos muito felizes quando tivemos essa sensibilidade do governo estadual. Ele foi além e a questão mais importante que foi discutida é aplicação de um fundo para o pagamento do UHD. Isso talvez tenha sido a grande vitória dessa reunião. E não há nenhum tipo de conotação ou vinculação partidária na nossa chapa. Se assim não for, todas as chapas têm representação política. A do doutor Lúcio Flávio tem candidato à vice-presidência que era secretário do governador, a chapa do Enil tem um candidato que está montando um novo partido. Eu posso afirmar com muita propriedade: não somos candidato do governo e sim da advocacia goiana”.

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