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Músico Euler Amorim estará na apresentação | 09.01.24 - 10:58
O músico Euler Amorim Júnior (foto: divulgação)Jales Naves Especial para A Redação
Goiânia – O Projeto 'Concertos Mensais nas Igrejas do século XVIII na cidade de Goiás', iniciado no ano passado e intitulado "Encontros de Música e Fé", teve quatro edições com muito sucesso. A série de concertos retorna no próximo sábado (13/1), às 20h, com entrada franca, na Igreja D'Abadia, na antiga Vila Boa, com Euler Amorim (bandolim), Andréa Teixeira (flauta) e Felipe Valoz (violão). A apresentação terá como base o repertório de Euler Amorim, Eurípedes Fontenelle e algumas músicas do final do século XIX e início do XX. Também ocorre a estreia mundial de uma composição de Eurípedes Fontenelle, composta em 1999.
A série Concertos Música e Fé tem a realização da Catedral de Sant'anna, da Rádio Nova Fogaréu e do Instituto Biapó, com apoio do Restaurante Flor de Ipê.
Músicos
Os músicos desta edição são conhecidos do público vilaboense:
Euler Amorim Júnior é filho de Euler Amorim, professor aposentado de bandolim da Universidade Federal de Goiás, e de Eleusa, nasceu na cidade de Goiás em fevereiro de 1947; casou-se com Marta Molinari, tendo os filhos Euler (Óiler) e Elane e os netos Bianca, Sara, Gabriel e Estela. Estudou no Grupo Escolar Manoel Caiado, Lyceo de Goyaz, Colégio Sant'Ana, Faculdade de Direito da UFG e na Universidade de São Paulo, onde concluiu mestrado em Ciência da Comunicação.
Estudou música com maestro Oscarlino, Geraldo Amaral, Elizabeth Carramaski, Othaniel Alcântara, Fernanda Albernaz, Fontenelle e Acústica com Orlando de Castro. Na infância teve as primeiras lições com seu pai, que era violinista, e Maria Jubé, professora de Canto Orfeônico, da Escola de Villa Lobos.
Felipe Valoz é compositor e violonista goiano; bacharel em Composição Musical pela Universidade de Brasília (UnB); mestre em Musicologia (USP); doutor em Literatura Comparada (UnB); e Professor titular no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, atuando como docente na Área Acadêmica de Artes e, mais especificamente, nos cursos: Técnico em Instrumento Musical e Superior de Licenciatura em Música. É integrante do Núcleo de Pesquisa em Filosofia do IFG.
Como músico violonista atua como intérprete solista e camerista. Teve a peça musical orquestral "Sem Mantilhas", de sua autoria, executada sob regência de Marshal Gaioso Pinto, respectivamente pela Orquestra Sinfônica de Goiânia e pela Orquestra Filarmônica de Goiás. Juntamente com Chico Aafa (cantor) realizou um repertório musical que mescla um trabalho em parceria com três CDs: "Cantada do Sertanez de Elomar", "Cantigas do Estradar" e "Ser Tão Profundo".
Andréa Luísa Teixeira é ganhadora de 18 prêmios em concursos nacionais e internacionais de piano, como o 1° lugar no Concurso Nacional Villa-Lobos em São Paulo e o terceiro lugar na categoria Excellence-Professional em Hyère, França. Recebeu o Prêmio Internacional Gala da Lusofonia como personalidade da Música em Lisboa. Divulga a música brasileira há 25 anos em países da Europa, Américas e Ásia.
Idealizadora do Projeto Sons do Cerrado, com 13 volumes de CDs publicados. Foi eleita pelo Estado de Goiás para o Plano Nacional de Política Cultural, do Ministério da Cultura (2015-2017). É pianista e pesquisadora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás desde 1993. Coordenou o Centro de Folclore e História Cultural da PUC-GO. Autora do livro “A Densidade do Próprio da Folia de Reis” e co-autora, com Rodrigo Toffolo, do livro “Missa Conga: O Congado Verde e Branco e a Orquestra Ouro Preto”.