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02.04.2015 23:54 José Ricardo Eterno
Se uma jornalista, ao marcar distanciamento no tempo ou no espaço, usa, em vez da preposição "a", o "há" de "haver", não dá pra esperar que ela tenha pensado seriamente na questão do aborto. A questão do aborto é simples: 1) Onde começa a vida? A ciência pode dizer com precisão? Todos os cientistas são unânimes? Não, não são. Se a resposta é não, concluímos que existe um risco de se matar inocentes em massa ao promover a prática do aborto. Isso é uma dedução lógica simples. Não é, como vocês abortistas gostam de dizer, "preconceitos machistas ou religiosos". 2) Os fetos, os bebês, nunca foram prolongamento do corpo das mães. Isso é de um analfabetismo científico monumental. Mulheres não têm quatro braços, quatro pernas ou duas cabeças. Aquela criança é um outro ser. Progressistas são assim: primeiro incentivam a putaria, para quebrar a moral burguesa. Depois da merda feita, depois que as mulheres começam a ser usadas, descartadas e abandonadas pelos aproveitadores de plantão, em vez de reconhecerem o erro, os progressistas começam a berrar aos quatro cantos do mundo: "abaixo a hipocrisia! Vamos abortar!" São os Herodes do século XXI. São os demônios de Dostoievsky.
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06.03.2015 10:46 Matheus Cajaíba
Sobre o direito de matar o próprio filho, interessante. O resto é tergiversação de jornalista burra ou mau caráter - ou quem sabe as duas coisas.
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02.03.2015 10:29 Os cães ladram
"os cães ladram e nós passamos por cima dos nossos filhos do jeito que achamos melhor". Foda-se a vida do meu filho. Acho que é exatamente isto que a professora Janaína quis dizer.
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01.03.2015 23:42 Janaina Cristina de Jesus
Parabéns, Nádia, por mais esse gesto de coragem que é sua marca nos textos que elabora! Pelos comentários aqui postados, sua crítica suscita vários assuntos (e opiniões). A mim, chamou atenção a base comum em que você nos coloca (a todas): o fato de estarmos ou vermo-nos sempre submetidas aos ditames, julgamentos de outrem que, infelizmente, considera-se no direito de fazê-lo. Lá no íntimo, o desejo é responder serenamente a quem nos considera mulheres irresponsáveis: "os cães ladram e a carruagem passa"...
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27.02.2015 15:31 A sequela do aborto nos homens
A sequela do aborto nos homens http://www.aleteia.org/pt/saude/artigo/as-sequelas-do-aborto-nos-homens-5284385523761152
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27.02.2015 11:10 Jackeline
Não só dou meus parabéns à Nádia Junqueira. Preciso acrescentar que é muito fácil você massacrar os sentimentos e as vontades de uma pessoa, quando você nunca passou e nunca vai passar por situação nem semelhante a dela. Acho que o texto trata acima de tudo do quanto a sociedade cobra determinado comportamento, que nem sempre é o que te faz feliz. E isso não se estende somente às mulheres e seu direito de decidir sobre ter ou não ter filhos, mas também a todos, homens ou mulheres, que um dia ousaram ou ousam pensar diferente da "maioria".
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26.02.2015 12:16 Joao
O fracassado do Cruzeiro Velho poderia parar de ler o jornal, já que ninguém é obrigado a sofrer deste tanto com algo que tanto despreza. E nos pouparia de ver suas monumentais besteiras em forma de comentários.
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26.02.2015 11:54 Semiótica para os Símios
Esse texto é sobre o machismo e o moralismo hipócrita da sociedade brasileira. Essa analogia com ovo de tartaruga foi péssima José e umas aulinhas de interpretação de texto seriam importantes pra vc. ????????
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25.02.2015 10:36 Eterno
Aí vai uma Fonte Verdadeira, então. Leiam: http://www.movida.org.br/aborto-clandestino-a-solucao-e-legalizar/
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25.02.2015 07:48 Franciele
Parabéns pelo texto. Parabéns pela iniciativa de tocar nesse assunto polêmico. Precisamos debater sobre ele, ver os diferentes argumentos. Seu texto contribui socialmente para o povo goiano que vive cego em um religiosidade moralista. Triste são essas pessoas ignorantes que leem o texto já com o intuito de defender sua causa. Não façam isso, também não falem besteiras, não divulguem informações sem fontes verdadeiras. Apenas respeite a opinião diferente da sua e caso queira comentar, faça isso, mas educadamente.
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24.02.2015 17:24 Vitória Letícia Solimar Duarte
Deve estar chovendo muito no Cruzeiro Velho, em Brasília, pra tanto mau humor (e falta de respeito), né José?
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24.02.2015 16:36 JOsé
O bom é que a colunista se esquece destes números horríveis de mulheres que se matam depois de abortarem seus filhos, tomam depressivos, enfim, vivem numa prisão emocional pelo resto da vida. Ela fala como se tudo fosse altamente mecânico e simples. Tudo prático. Favor pesquisem sobre George Soros, o grande esquerdista que defende a liberação da maconha e do aborto mas que ganha uma fortuna com estas duas indústrias. Vocês são um bando de desinformados, acusando todos de serem alienados religiosos quando os verdadeiros alienados são vocês mesmos. Pesquisem sobre o alto índice de depressão e suicídio para depois falar que tudo não passa de um atraso.
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24.02.2015 16:29 Msamsa
José, ser chamado de burro por você de certa forma é um elogio.
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24.02.2015 16:26 José
Incrível, os mesmos que se dizem modernos são os que me acusam de "fundamentalista" sem ao menos me conhecer. Caso vc não saiba André, em alguns Estados dos EUA onde o aborto é legalizado, o que se encontra é um alto índice de mulheres que tentaram suicídio, suicidaram ou vivem com depressão após o procedimento. Simplesmente porque não é possível deixar de ser mãe, apenas são mães de filhos mortos, que elas mataram. Falar que o feto não é um ser vivo é o cúmulo da burrice. Por que os ovos de tartaruga marinha são seres vivos e bem protegidos? Pessoas como vocês são a burrice da burrice.
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24.02.2015 15:56 MSamsa
Quem se opõe à descriminalização do aborto geralmente defende uma crença religiosa, não tem nada a ver com defesa à vida. Segundo a medicina, até o terceiro mês da concepção o feto não tem atividade cerebral e, também segundo a medicina, uma pessoa sem atividade cerebral é considerada clinicamente morta. Então, não tem o menor sentido comparar o aborto com o assassinato de uma criança, porque o feto, apesar de estar vivo, não é um ser vivo.