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23.02.2013 14:19 Albert Costa
Então o Marquim é do funk???kkkkkk
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29.10.2011 11:04 Vanessa
HAHAHA! Foi eu que escrevi isso? Nossa, me indentifiqui muito *-*
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29.10.2011 11:03 Vanessa
HAHAHAHAHA! Fui eu que escrevi isso? Me indeintifiquei muito. Principalmente no final, muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bom (y) Me add no msn?
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29.10.2011 10:33 Flávia Cristina
Moramos em um país com uma cultura totalmente diversificada, não temos que ter preconceitos e sim preferências, até gosto do som funk, mas realmente as letras das músicas são ...de não acrescentar nada, ensinar merda e rebaixar a imagem da mulher. País diversificado, livre e sem preconceitos, amém.
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27.10.2011 12:14 Jackeline
Espero não estar sendo chata, comentando todos seus artigos... rs Mass.. Tbm curto, mas depende de quantos litros de vodka eu bebi... rsrsrs
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26.10.2011 05:03 Mayra
Incrível como tudo q vc escreve eu me identifico!!! Mais uma vez PARABÉNS!
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26.10.2011 04:55 Eduardo Rebelo
Chatuba de mesquita, bonde do faz gostoso, MC fornalha, catra, entre outros... Só a nata do melhor do funk carioca. Nota 10 a coluna de hoje!
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26.10.2011 04:05 Bárbara Cristina Mendes
Essa é a beleza da democracia mesmo... Ninguém diria que um cara que tanto ama e conhece muito bem o rock como o Pablo Kossa iria fazer essa declaração de amor pelo funk.... funk carioca mesmo. Não acho que desmereça a pessoa e sim mostra o quão diferenciada pode ser nossa sociedade e isso é a riqueza da música brasileira. Por outro lado também concordo com a Aline no que se refere ao funk...mas cada um com o seu gosto. Repito: A beleza está em aceitar a diversidade.
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26.10.2011 03:43 Paullo Di Castro
Assino em baixo, Aline!
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26.10.2011 02:11 Aline Mil
Entendo toda a importância antropológica da coisa e, de fato, o movimento é 100% legítimo mas não consigo achar louvável uma manifestação cultural tão machista. O funk "proibidão", que faz apologia ao estupro, ao tráfico, ao assassinato, à pedofilia e - sem exceção - ao corpo feminino como mera carne de açougue não é algo que consigo aceitar como bacana. Nem é o caso de ser ou não careta, de não aceitar o politicamente incorreto ou até mesmo de não enxergar o funk como hino de uma realidade. No entanto, não dá pra ignorar que estão ensinando crianças a rebolarem até o chão e ensinando meninos e meninas que aquilo é o que faz alguém ser bonito e popular no morro. Nesse ponto, considero o rap e o hip hop muito mais interessantes.