A Redação
São Paulo - Durante a 66ª Cúpula do Mercosul, realizada nesta quinta-feira (3/7) em Buenos Aires, o presidente da Argentina, Javier Milei, transferiu a presidência rotativa do bloco ao Brasil com um discurso marcado por críticas e uma possível ameaça de saída. “Escolhemos o caminho da liberdade e faremos isso acompanhados ou sozinhos”, declarou Milei, ao destacar a agenda liberal adotada pelo país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que assume a presidência do Mercosul no segundo semestre, apresentou cinco prioridades para sua gestão: ampliação comercial, transição energética, desenvolvimento tecnológico, combate ao crime organizado e redução das desigualdades sociais.
Além disso, Lula defendeu o fortalecimento da Tarifa Externa Comum (TEC), a incorporação dos setores automotivo e açucareiro ao regime do bloco e o incentivo ao financiamento de infraestrutura e desenvolvimento regional. O encontro reuniu representantes dos países-membros e associados, incluindo a Bolívia, em processo de adesão. (Com agências internacionais)
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