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ECONOMIA

Fitch mantém nota da dívida brasileira e não prevê mudanças

Entenda avaliação | 25.06.25 - 20:57 Fitch mantém nota da dívida brasileira e não prevê mudanças Fitch mantém nota da dívida brasileira e não prevê mudanças. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
 
BrasíliaA agência de classificação de risco Fitch manteve a nota da dívida pública brasileira dois níveis abaixo do grau de investimento. A agência reafirmou a perspectiva estável da classificação, indicando que não pretende mudar a nota nos próximos meses. Segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira (25/6), o grau de investimento representa a garantia de que um país não corre o risco de dar calote na dívida pública.
 
No documento, a agência citou quatro fatores para a manutenção da nota: alto e crescente nível de dívida pública, rigidez orçamentária, baixas pontuações de governança e crescimento potencial relativamente baixo da economia brasileira.
 
A Fitch também citou as eleições presidenciais de 2026 como fator que pode adiar a resolução dos problemas fiscais para 2027. A agência mencionou ainda as recentes dificuldades na relação do governo com o Congresso. O Ministério da Fazenda não se manifestou sobre a manutenção da nota da dívida brasileira.
 
Histórico
Em julho de 2023, a Fitch elevou a nota da dívida brasileira para dois níveis abaixo do nível do grau de investimento. A agência considera estável a perspectiva para a nota brasileira, sem a intenção de mudar a classificação nos próximos meses.
 
Em relação às outras agências de classificação de risco, em dezembro de 2023, a S&P elevou a nota da dívida brasileira de três níveis para dois níveis abaixo do grau de investimento. A nota do país foi mantida no início deste mês . Em 2018, a classificação estava três níveis abaixo do grau de investimento.
 
No fim de maio, a agência de classificação de risco Moody's reduziu a perspectiva da nota da dívida soberana brasileira de positiva para estável. Como a nota de crédito do Brasil está um nível abaixo do grau de investimento, a decisão eliminou a possibilidade de o país obter o selo de bom pagador até o fim do governo. (Agência Brasil)

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