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Universidade está entre as 66 melhores do país | 30.04.25 - 12:51
Câmpus Samambaia da UFG, em Goiânia (Foto: Carlos Siqueira/UFG)A Redação
Goiânia – A Universidade Federal de Goiás (UFG) alcançou pela primeira vez a faixa de excelência no Índice Geral de Cursos (IGC), que coloca a instituição entre as 3% melhores universidades do país e na 18ª colocação entre as universidades federais. Segundo os resultados do índice, a UFG está posicionada na faixa do IGC 5, conceituação máxima e de Excelência Acadêmica do IGC, que é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), e apresenta a métrica de qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação das Instituições de Ensino Superior (IES).
Alcançando o conceito de “Excelência Acadêmica”, a UFG entra para o seleto grupo de instituições que se destacam nacionalmente pela qualidade dos cursos de graduação, mestrado e doutorado, elevada qualificação do corpo docente, projetos pedagógicos consistentes e reconhecimento na pesquisa e na formação avançada.
De todas as 2.101 instituições avaliadas no Brasil, apenas 548 estão classificadas nas faixas 4 ou 5 do IGC. E a UFG é uma das 66 instituições que alcançaram a faixa 5, que reúne as IES de maior excelência do Brasil. Estando ainda entre as únicas três do Centro-Oeste a conquistar essa posição.
A reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, considera esta conquista um marco para a universidade e aponta que, desde 2015, a instituição está em um crescimento constante na curva do IGC, o que denota o comprometimento contínuo da comunidade acadêmica com o crescimento e desenvolvimento da UFG. “Estar entre as 66 melhores universidades brasileiras e a 18ª posição entre as IFES é sem dúvida resultado de um compromisso conjunto e compartilhado entre todos aqueles que compõem a UFG. Nosso objetivo é continuar crescendo nos indicadores que influenciam o IGC”, explicou a reitora.
Segundo ela, os movimentos no IGC são de longo prazo e refletem um trabalho contínuo de compromisso com as políticas universitárias. A reitora entende que "o crescimento nos índices, já vinham em uma crescente nos últimos 10 anos, foi consolidado com o investimento que tem sido feito no Ensino os últimos anos. Considerando que em 2024 nossos cursos tiveram excelentes conceitos, com certeza no próximo resultado iremos consolidar e avançar nas posições entre as federais", concluiu.