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Fieg atua como agente de transformação | 31.10.24 - 12:22
Estado tem se destacado em atração de novas indústrias; parceria com Fieg fortalece desenvolvimento (Foto: reprodução) Ludymila Siqueira
Goiânia - Os últimos anos têm sido marcados por um aumento expressivo de desastres ambientais, sinalizando a urgência de medidas emergenciais para restabelecer o equilíbrio do planeta. Em 2024, o Brasil registrou dois episódios emblemáticos da crise climática: as enchentes devastadoras que atingiram diversas cidades do Rio Grande do Sul e a pior seca da história, afetando mais de 1.400 municípios em condições extremas ou severas. Esses eventos reforçam a necessidade de ações estratégicas para reduzir impactos ambientais em todas as escalas, de pequenas a grandes intervenções.
Em Goiás, o Estado se prepara para uma temporada de chuvas que, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas (Cimehgo), deverá ser mais intensa em todas as regiões. Paralelamente, Goiás adapta seu setor industrial às novas exigências ambientais, investindo em tecnologias avançadas e práticas sustentáveis de produção. O Estado vive um momento de expansão sem precedentes, atraindo investimentos e promovendo a instalação de indústrias nacionais e internacionais de diferentes setores.
A indústria goiana tem se destacado com um desempenho acima da média nacional, contribuindo significativamente para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Até julho de 2024, o setor industrial cresceu 8,1% na variação acumulada de 12 meses, segundo o boletim do Instituto Mauro Borges (IMB) divulgado em setembro. Esse crescimento foi acompanhado pelo setor de serviços, que teve alta de 2,7%, resultando em um aumento de 1,3% no PIB goiano no período.
Todas as atividades industriais registraram desempenho positivo, com destaque para os serviços industriais de utilidade pública (17,2%), indústria de transformação (7,7%) e construção civil (3,5%). No setor de serviços, as maiores altas foram nos serviços de informação e comunicação (8,9%), comércio (8,6%) e serviços prestados às famílias (3%), fortalecendo ainda mais a economia do Estado.
Dessa forma, Goiás concentra indústrias altamente competitivas, com forte atuação nacional e internacional, e alinhadas a princípios sustentáveis. A maioria das empresas opera com foco na preservação da biodiversidade e na economia verde, aderindo à agenda ESG (Ambiental, Social e Governança). Utilizam tecnologias avançadas, desenvolvem projetos inovadores e investem na capacitação humana para minimizar impactos ambientais, principalmente em relação à emissão de gases de efeito estufa, promovendo o bem-estar social e contribuindo para a sustentabilidade do planeta. Com isso, as indústrias goianas se destacam como referências em responsabilidade socioambiental, atraindo novas oportunidades, além de gerar emprego e renda e impulsionar a qualidade de vida da população.
Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, o vice-governador Daniel Vilela ressaltou o potencial de Goiás para a economia verde e a produção sustentável. Ele tem acompanhado de perto visitas técnicas e reuniões voltadas ao setor produtivo e afirma que Goiás vem se estruturando com tecnologias que agregam valor tanto aos produtos quanto às commodities, o que atrai novos investidores. “Goiás tem sido um dos estados mais requisitados para receber missões internacionais, com empresários interessados em conhecer nossas riquezas e nosso modelo de produção. Nesse sentido, temos nos consolidado como um grande polo produtor e exportador”, destacou Vilela.
Vale destacar que temos recebido diversos investimentos em tecnologias que levam em consideração a produção sustentável, a exemplo do hidrogênio verde. Hoje, abrigamos uma das maiores indústrias de biofertilizantes do mundo e também a primeira usina de etanol segunda geração que visa ser o início do processamento do combustível de aviação. Ou seja, Goiás tem saído na frente. Acredito no potencial do nosso Estado, que tem se preparado para se consolidar como uma referência cada vez mais forte em produção e tecnologias sustentáveis.
(Daniel Vilela, em entrevista à reportagem do A Redação)
As estratégias do Governo de Goiás estão em sintonia com as diretrizes da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), que tem assumido uma postura ativa diante da emergência climática. A Fieg vem promovendo uma série de iniciativas para conscientizar e capacitar o setor industrial sobre a importância da produção sustentável e da eficiência energética.
O presidente em exercício da Fieg, André Rocha, destaca que, entre as ações estratégicas para assegurar a sustentabilidade das indústrias goianas, estão a realização de workshops, seminários e fóruns de debate com especialistas. Além disso, a instituição apoia projetos voltados à redução das emissões de gases de efeito estufa e incentiva a adoção de tecnologias limpas e renováveis. A Fieg também colabora com o Governo de Goiás e outras entidades na implementação de políticas que facilitem a transição energética no estado.
“O projeto-piloto de implantação da primeira planta de estudos de geração de hidrogênio verde no Centro-Oeste que desenvolvemos pelo Instituto Senai de Tecnologia em Automação, em parceria com a Eletrobras Furnas no município de Itumbiara, é um exemplo disso. O investimento na iniciativa de pesquisa foi de quase R$ 45 milhões e estudou o armazenamento e a inserção de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN), a partir da produção do combustível renovável. Nosso compromisso é garantir que as indústrias goianas se tornem protagonistas nesse debate e possam contribuir de forma proativa com um futuro mais sustentável”.
(André Rocha, em entrevista à reportagem do A Redação)
Para André Rocha, o debate sobre a crise climática surge como uma oportunidade estratégica para as indústrias goianas. Segundo o presidente da Fieg, o estado de Goiás, com seu amplo potencial em biocombustíveis, tem condições de se destacar como líder na transição para uma economia de baixo carbono. Ele destaca que a sustentabilidade vai além de uma responsabilidade social; trata-se também de uma vantagem competitiva que fortalece o setor industrial. A adoção de práticas sustentáveis não apenas abre portas para novos mercados e atrai investimentos, mas também impulsiona a inovação, assegurando a perenidade dos setores produtivos goianos.
Nos últimos anos, Goiás tem se consolidado como um polo estratégico para a atração de novas indústrias, especialmente multinacionais. A chegada do Xamano Group, uma importante empresa chinesa do setor de fertilizantes, exemplifica o potencial do Estado para receber grandes investimentos. Com uma localização geográfica privilegiada, que facilita o acesso aos principais centros consumidores e logísticos do Brasil, além de uma infraestrutura em constante aprimoramento, Goiás se destaca como um destino atrativo para empresas de diversos setores.
Outro diferencial competitivo do Estado é sua política fiscal vantajosa, combinada a um ambiente regulatório favorável e uma mão de obra qualificada, fatores que tornam o processo de instalação e expansão industrial mais acessível. O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Flávio Rassi, reforça o comprometimento da entidade em apoiar novas empresas interessadas em se estabelecer na região, com o objetivo de garantir uma instalação segura e eficiente. A FIEG, segundo Rassi, atua diretamente na promoção de Goiás como um destino viável para negócios, articulando com os governos local e federal para viabilizar novos investimentos.
A sustentabilidade também ganha protagonismo no cenário industrial de Goiás. Diante da crise climática, empresas no Estado têm incorporado práticas sustentáveis, alinhando-se aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança). Essa transformação representa uma oportunidade de fortalecer a economia local, uma vez que as práticas sustentáveis não apenas preservam o meio ambiente, mas também agregam valor às cadeias produtivas, aumentam a eficiência e atendem às demandas de um mercado global cada vez mais consciente. Em Goiás, muitas indústrias já se destacam como referências em sustentabilidade, demonstrando que é possível conciliar crescimento econômico com preservação ambiental e desenvolvimento social.
Um exemplo de sucesso nessa área é a Boa Safra Sementes, fundada há 15 anos no município de Formosa. Pioneira no uso de tecnologia de Tratamento de Sementes Industrial (TSI), a empresa goiana expandiu sua atuação e consolidou-se no mercado. Em abril de 2021, a Boa Safra alcançou mais um marco ao ingressar na Bolsa de Valores, tornando-se a 190ª empresa listada no Novo Mercado, segmento que reúne companhias com os mais elevados padrões de governança corporativa.
Unidade Boa Safra Sementes em Formosa
(Foto: Boa Safra)
Desde sua fundação, a Boa Safra Sementes vem promovendo uma produção cada vez mais sustentável, integrando os pilares ESG (ambiental, social e governança) como princípios fundamentais de sua atuação. A empresa envolve toda a cadeia produtiva — desde a diretoria e colaboradores até a comunidade local — e busca não apenas a rentabilidade, mas também o fortalecimento do setor industrial goiano como referência mundial em economia verde e responsabilidade socioambiental. Com o uso de tecnologias avançadas, a Boa Safra entrega soluções inovadoras para a produção de alimentos, incluindo feijão, milho, soja, trigo e sorgo, comprometendo-se com práticas que aliam eficiência produtiva e impacto positivo.
“Estamos sempre olhando para o futuro, mas fazemos questão de preservar a nossa essência e os valores que nos trouxeram até aqui. Somos uma empresa que acredita em relações baseadas em confiança. Foi assim que construímos parcerias duradouras com os agricultores e com os canais de distribuição, e que levamos o Brasil todo a plantar com a gente. Somos uma empresa jovem, moderna e ágil e, mesmo com nosso forte crescimento, fazemos questão de manter esse espírito. Somos apaixonados por inovação e tecnologia. Temos certeza de que para ser protagonista é preciso estar sempre pensando lá na frente”. (Marino Colpo, CEO da Boa Safra Sementes)
A Boa Safra Sementes conta com uma Comissão ESG, dedicada a elaborar estratégias que posicionem a companhia em direção a um desenvolvimento sustentável. A adoção de tecnologias no campo fortalece a indústria, enquanto o modelo de produção, que integra produtores rurais parceiros, não apenas potencializa o negócio de sementes, mas também reduz o impacto ambiental direto da empresa. Destaca-se ainda o programa “Unidade Mais Verde”, que promove a conscientização e capacitação dos colaboradores em práticas sustentáveis, com iniciativas como autossuficiência energética, coleta seletiva, reciclagem e o uso de sementes de forragem para cobertura entre safras, contribuindo para a captura de carbono.
Goiás figura entre os dez estados brasileiros com maior capacidade de geração solar própria, destacando-se na transição energética e na adaptação ao novo modelo de energia limpa. A adesão das indústrias a fontes renováveis não apenas diminui o impacto ambiental, mas também gera significativa economia nos custos operacionais.
Quase 100% da energia consumida em Goiás provém de fontes renováveis, incluindo a hídrica, a fotovoltaica e a eólica. Em 2023, o Estado inaugurou sua primeira usina híbrida solar e hidrelétrica em Gameleira, um projeto pioneiro da Pacto Energia que combina as duas fontes renováveis mais abundantes do Brasil: sol e água. A instalação foi desenvolvida para maximizar a geração de energia limpa, aproveitando o clima favorável da região, e permite uma operação flexível e eficiente ao adaptar-se às variações naturais ao longo do dia e das estações.
Primeira usina híbrida de geração de energia elétrica do estado, em Gameleira de Goiás
(Foto: PC Rocha)
A usina é composta por duas estruturas principais: uma planta solar fotovoltaica e uma pequena central hidrelétrica (PCH). Enquanto a planta solar aproveita a luz solar para capturar energia durante o dia, a PCH utiliza o fluxo constante dos rios para gerar eletricidade de forma contínua. Essa combinação garante um fornecimento estável de energia, mesmo em dias nublados ou em períodos de estiagem, quando a geração isolada, seja solar ou hidrelétrica, poderia ser insuficiente.
A usina híbrida traz vantagens ambientais e econômicas relevantes. Do ponto de vista ambiental, a integração das fontes solar e hidrelétrica reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas. Além disso, o uso das PCHs minimiza os impactos ecológicos em comparação com grandes barragens, preservando habitats aquáticos e a biodiversidade local. No aspecto econômico, o empreendimento representa uma oportunidade de geração de empregos e de desenvolvimento regional.
Rodrigo Pedroso, presidente da Pacto, empresa responsável pela usina, destaca o empreendimento como um modelo de tecnologia limpa e compromisso ambiental. “Essa usina é motivo de muito orgulho. Além de ser híbrida em termos de produção de energia, também somos híbridos na comercialização: a energia elétrica atende grandes consumidores, enquanto a fotovoltaica é destinada aos consumidores de baixa tensão”, afirma.
De acordo com dados da Pacto, o investimento na construção da usina híbrida foi de aproximadamente R$ 26 milhões, englobando 1.800 módulos solares de última geração. A capacidade estimada de geração anual é de 1.200 MWh provenientes da energia solar fotovoltaica, somados a 4.896 MWh gerados pela PCH.
Assim como a Pacto Energia promove a transição energética, a goiana SJC Bioenergia tem se destacado no mercado nacional e internacional com uma trajetória de constante inovação. Formada como uma joint venture entre a Cargill Brasil Participações Ltda. e a NK 152 Empreendimentos e Participações S.A., a SJC Bioenergia produz açúcar VHP, etanol (anidro e hidratado), eletricidade, fibras, proteína e óleo vegetal. Com operações no Brasil e no exterior, a empresa possui duas unidades agroindustriais: a Usina Rio Dourado, em Cachoeira Dourada, e a Usina São Francisco, em Quirinópolis.
Fundada em 2011, a SJC Bioenergia aumentou significativamente sua capacidade de processamento anual, passando de 1,3 milhão para 9 milhões de toneladas equivalentes de cana-de-açúcar por safra. Hoje, as usinas Rio Dourado e São Francisco empregam juntas mais de 4 mil colaboradores nas áreas agrícola, industrial e administrativa, sustentando valores que reforçam o compromisso com segurança, ética e desenvolvimento pessoal e profissional.
Valores SJC Bioenergia
A SJC Bioenergia gera energia elétrica a partir da biomassa de cana-de-açúcar, utilizando o bagaço como matéria-prima, um resíduo resultante da extração do caldo para produção de etanol e açúcar. Essa energia, de fonte renovável, é reaproveitada no próprio processo industrial. Atualmente, a companhia produz mais de 650 mil MWh de energia elétrica anualmente, dos quais 430 mil MWh são injetados no sistema elétrico brasileiro — o equivalente ao consumo de uma cidade com cerca de 200 mil habitantes.
A empresa também realiza uma gestão rigorosa dos resíduos, emissões atmosféricas e efluentes. Na cogeração de energia, utiliza o bagaço da cana-de-açúcar como combustível, enquanto as cinzas geradas no processo, ricas em nutrientes, são reaproveitadas como adubo nos próprios canaviais da SJC Bioenergia, promovendo um ciclo sustentável e reduzindo o impacto ambiental.
(Foto: reprodução)
A empresa também realiza compostagem, transformando matéria orgânica que normalmente seria descartada em adubo, contribuindo para a eliminação de resíduos gerados nos refeitórios e para a melhoria do solo de suas plantações. Além disso, adota a prática de fertirrigação, reaproveitando a vinhaça (um subproduto da produção de álcool) e a água residuária gerada na limpeza dos equipamentos industriais. Essas práticas sustentáveis reforçam o compromisso com o meio ambiente e a eficiência dos recursos utilizados.
Além de priorizar a sustentabilidade e a modernização tecnológica, o setor industrial valoriza o capital humano como peça-chave para sua transformação. Investir em educação e capacitação é fundamental para garantir uma mão de obra qualificada, preparada para atender às exigências de uma indústria cada vez mais automatizada e sustentável. Nesse contexto, iniciativas como as do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Instituto Euvaldo Lodi – Núcleo Regional Goiás (IEL Goiás), que fomentam a qualificação técnica e a inovação, são essenciais para o desenvolvimento contínuo do setor industrial goiano, destaca Flávio Rassi, vice-presidente da Fieg e diretor do IEL Goiás.
Com mais de 50 anos impulsionando o crescimento econômico de Goiás, o IEL tem sido um agente importante para posicionar o estado como um polo de desenvolvimento industrial sustentável, com crescente protagonismo no mercado nacional e internacional. Criado em maio de 1970 com a missão de promover a integração entre indústria e universidade, o instituto vai além dos programas de estágio, contribuindo para a capacitação e descoberta de novos talentos.
Ao longo das décadas, o IEL tem se adaptado às mudanças no cenário empresarial e tecnológico, consolidando sua trajetória com parcerias estratégicas, programas de qualificação inovadores e um compromisso contínuo com a evolução da indústria em Goiás.
O IEL Goiás recentemente passou por uma redefinição estratégica para enfrentar os desafios contemporâneos. Com um novo posicionamento, o instituto não se limita a capacitar profissionais; assume, agora, o papel de parceiro estratégico na gestão de negócios, promovendo competitividade e sustentabilidade para as empresas.
A nova visão também abrange o aprimoramento da qualidade de vida das pessoas, incentivando um ambiente de trabalho mais gratificante, com oportunidades de crescimento profissional e formação de líderes. Esses líderes são preparados para compreender os desafios atuais e moldar o futuro, impactando positivamente tanto os colaboradores das empresas atendidas quanto a sociedade como um todo.
Além disso, o IEL Goiás apoia as indústrias e negócios na adoção de uma liderança responsável, inspirando-os a seguir um caminho de transformação e construir um futuro sustentável para todos. Clique aqui e saiba mais.
É praticamente impossível falar sobre o desenvolvimento industrial de Goiás sem destacar o papel essencial da Fieg no apoio às indústrias, especialmente em uma fase de transição para uma produção mais sustentável. A Federação conta com um núcleo especializado em orientação ESG, que atua ativamente na criação de políticas e estratégias voltadas à sustentabilidade. Além disso, a instituição oferece uma série de iniciativas de capacitação e orientação para empresários, incluindo cursos, workshops e consultorias específicas, com o objetivo de atualizar o setor empresarial sobre as melhores práticas e tecnologias disponíveis.
O foco da Fieg é fortalecer uma cultura empresarial que compreenda a sustentabilidade como um impulsionador do crescimento a longo prazo.
"Apesar do avanço significativo que Goiás tem registrado no setor industrial sustentável, ainda há um longo caminho a ser percorrido. Embora o cenário seja positivo, os desafios permanecem relevantes. Um dos principais entraves está na adoção de tecnologias de ponta e na modernização dos processos produtivos, especialmente entre as pequenas e médias empresas, que frequentemente enfrentam dificuldades para investir em inovação. Além disso, é necessário aprimorar as questões regulatórias e oferecer incentivos mais robustos para estimular essas práticas sustentáveis. Nesse contexto, a Fieg tem trabalhado para conectar essas empresas a soluções tecnológicas e linhas de crédito que possam facilitar essa transição". (Flávio Rassi, em entrevista à reportagem do A Redação)
Para Flávio, a modernização tecnológica é um dos principais desafios da indústria goiana. A adoção de novas tecnologias de produção, como automação, digitalização e inteligência artificial, é essencial para aumentar a competitividade das empresas no mercado global. "Estamos em um momento em que é crucial equilibrar inovação e sustentabilidade. É isso que promovemos na Fieg: incentivamos as indústrias a adotarem processos mais eficientes e com menor impacto ambiental, sem perder de vista o crescimento econômico."
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