Vendas de imóveis aumentam 13,15% no primeiro trimestre em Goiânia

 

Apesar de um decréscimo de 10% no número de unidades lançadas – foram 1040 no primeiro trimestre de 2023 e 930 no deste ano –, houve aumento também na oferta final, em março, na comparação entre os dois períodos: de 15.710 para 16.051, o que corresponde a 2,17%. Presidente da Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás (ADU-GO), João Victor Silva destaca que o estudo confirma a vitalidade e a solidez do mercado imobiliário em Goiânia e na Região Metropolitana, além de manter a tendência de aumento da oferta de unidades no mercado imobiliário horizontal em cidades da RMG.

 

“Observamos que se mantém a tendência de aumento da oferta de unidades no mercado imobiliário horizontal nas cidades da Região Metropolitana de Goiânia, o que comprova a segurança e a força do mercado”, diz João Victor. Ele observa que o crescimento se manteve mesmo com a redução no número de unidades lançadas, de aproximadamente 10%, em comparação com o mesmo período do ano passado. “Esse aumento na oferta final de imóveis indica uma demanda sustentada e um mercado robusto, segundo a análise da Brain Inteligência Estratégica”, conclui.

 

Com mais de 7,5 mil estudos de mercado imobiliário em todo o país, o consultor Marcelo Luis Gonçalves, da Brain Inteligência Estratégica, diz que o acompanhamento ao longo dos anos permite avaliar a sustentabilidade do mercado imobiliário de Goiânia e da Região Metropolitana. Ele acrescenta que se mantém a tendência, já apontada em estudos anteriores,  de aumento da oferta de unidades no chamado mercado imobiliário horizontal em cidades da RMG.

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