A Redação
Goiânia - O setor de serviços em Goiás, no mês de julho, obteve resultado positivo com variação de 8,3% no acumulado em 12 meses, enquanto a média nacional foi de 6,2% no mesmo período. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), e validados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB).
Goiás ocupou a 10º posição frente aos demais estados nesse indicador. As atividades em destaque foram Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (18,7%); Outros serviços (9,0%); Turismo (6%); Serviços de informação e comunicação (4,6%); e Serviços prestados às famílias (3%).
Para a variação acumulada no ano, o Estado também apresentou taxa de 8,3% e ocupou a 11ª colocação no ranking nacional. Os destaques foram para os setores de Outros serviços (13,9%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (11,7%); Serviços de informação e comunicação (10,8%); Turismo (5,1%); Serviços prestados às famílias (1,9%). Na comparação de julho com o mesmo mês do ano anterior, a variação foi de 9,8% e Goiás obteve a 15ª posição no ranking nacional.
Para o titular da Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, os indicadores são positivos. "Os dados da pesquisa do IBGE confirmam o avanço dos serviços goianos. O Estado continuará intensificando esforços para promover a manutenção e o fomento do setor, para que os bons resultados continuem sendo apresentados", afirma Adriano.
"O setor de serviços em Goiás tem experimentado um crescimento notável, que impulsiona a economia estadual. Os resultados se devem, principalmente, aos transportes, aumento do turismo, investimentos em tecnologia e mão de obra qualificada. Todas essas atividades são fundamentais para o nosso desenvolvimento regional", destaca o diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo.
PMS
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.
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