Para adicionar atalho: no Google Chrome, toque no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela, e clique em "Adicionar à tela inicial". Finalize clicando em adicionar.
Lançamento é na próxima quarta (19/10) | 14.10.22 - 23:22
(Foto: divulgação)A Redação
Goiânia – Os desafios e caminhos para a mobilidade urbana na região metropolitana de Goiânia são amplamente analisados no livro Conectados pelo Transporte Coletivo, uma produção conjunta da Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO). O lançamento será na próxima quarta-feira (19/10) às 16h, durante o Sarau Acadêmico, que terá outros quatro livros ligados ao Tribunal e ao controle externo em evidência.
O livro é fruto de um grande esforço coletivo, com a participação de profissionais e acadêmicos atuantes na temática de mobilidade urbana vinculados ao TCE-GO e à UFG. O conteúdo desenvolvido expõe um panorama do transporte público coletivo, com ênfase na execução das políticas públicas de mobilidade urbana, contemplando ideias e casos de sucesso, para identificar caminhos para solucionar os problemas relacionados ao transporte público coletivo da Região Metropolitana de Goiânia.
O presidente do TCE-GO, conselheiro Edson Ferrari, expõe, no prefácio, que a maneira como as pessoas se movimentam nas cidades tem uma série de implicações para a vida urbana. “Uma maior facilidade de movimento das pessoas, a partir de modos adequados de deslocamento, tem a capacidade de contribuir fortemente para gerar desenvolvimento, crescimento econômico, justiça e bem-estar social”. E destaca que a recíproca “é perversamente verdadeira: a falta de mobilidade acarreta sérios prejuízos sociais, econômicos e ambientais”.
Ferrari explica que a UFG e o TCE-GO não apontam uma solução única para o problema, mas destacam que a melhoria da mobilidade envolve um conjunto de soluções coletivas, implementadas de forma integrada. Nesse contexto, “o transporte público coletivo se sobressai, por se tratar de um serviço público essencial, considerado direito social pela Carta Magna".
A conclusão é de que menos demanda no transporte coletivo significa mais veículos motorizados nas ruas da RMG e de que mais veículos geram mais congestionamentos, mais acidentes, mais poluição e prejuízos sociais, econômicos e ambientais.