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Justiça

Caso Valério Luiz: 2º dia de julgamento terá depoimento de seis testemunhas

Cinco pessoas são acusadas do crime | 14.06.22 - 08:40 Caso Valério Luiz: 2º dia de julgamento terá depoimento de seis testemunhas (Foto: TJ-GO)
 
A Redação
 
Goiânia - O julgamento dos acusados de assassinar o cronista esportivo Valério Luiz entra no segundo dia. Nesta terça-feira (14/6), o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) estima que seis testemunhas devem ser ouvidas, sendo uma de acusação e cinco de defesa. 
 
O juiz Lourival Machado, da 2ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri, preside o júri. Na segunda-feira, o julgamento durou cerca de 12 horas e deve se estender por mais dois dias.  

O crime
O cronista esportivo foi morto a tiros em 5 de julho de 2012, quando saía do trabalho em uma rádio no Setor Serrinha, em Goiânia. Maurício Sampaio, então vice-presidente do Atlético-GO, é acusado de ser o mandante. O crime teria sido motivado por comentários negativos feitos por Valério Luiz em relação ao time e ao então vice-presidente do clube.
 
Acusados da morte de Valério Luiz vão a júri popular
Valério Luiz foi morto a tiros na saída do trabalho, em julho de 2012 (Foto: Randes Nunes/A Redação)
 
Os outros réus no processo são Ademá Figuerêdo Aguiar Filho, indiciado como autor dos disparos; e Urbano de Carvalho, Djalma Gomes da Silva e Marcus Vinícius Pereira Xavier, apontados como articuladores do assassinato.  
 
Primeiro dia de júri
Depois de três adiamentos, o júri teve início na segunda-feira, quase 10 anos após o crime. As oitivas das testemunhas de acusação só começaram às 13h50. Segundo o TJ-GO, o primeiro depoimento, que durou mais de 3 horas, foi do delegado Hellyton Carlos Miranda de Carvalho, que, à época do crime, trabalhava na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). 
 
A testemunha foi indagada pelo promotor do caso sobre o porquê do foco da motivação do caso ter sido levada às críticas ao Atlético Goianiense. O delegado respondeu que, após oitivas com diversas testemunhas, foi provado que a vítima não tinha nenhum outro tipo de animosidade ou justificativa que diferisse e levasse a outra linha de raciocínio. 
 
Também foram ouvidos o publicitário Alípio Nogueira e o radialista André Isac, ambos ex-colegas de trabalho de Valério Luiz; e o advogado e cronista esportivo Daniel de Almeida Santana. 
 
 

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