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Sabrina Garcez: Foco do Republicanos em Goiás é eleger João Campos ao Senado

Vereadora em Goiânia, Sabrina Garcez. (Foto: Dani Garcia/A Redação)

Théo Mariano

Goiânia - Pré-candidata a deputada federal pelo partido Republicanos, a vereadora Sabrina Garcez enfatizou que o "principal projeto" da sigla em Goiás é eleger o deputado federal João Campos (Republicanos), presidente da legenda no Estado, ao Senado. "O partido Republicanos tem duas propostas bem definidas, que todos os membros do partido devem seguir: o primeiro e principal é a eleição ao Senado do deputado João Campos; o segundo é o apoio à gestão do prefeito Rogério Cruz (Republicanos), que não vai enfrentar o pleito agora, mas em dois anos deverá estar na disputa", disse a vereadora em entrevista exclusiva na sede do jornal A Redação.

Jornalista Théo Mariano (esquerda) entrevista a vereadora Sabrina Garcez (direita) na sede do jornal A Redação. (Foto: Dani Garcia/A Redação)

Segundo a parlamentar da Câmara Municipal de Goiânia, a reunião realizada pela cúpula do Republicanos, para esclarecer a filiação do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel (Republicanos), serviu para "limpar a roupa suja". "Quando sabemos o que incomoda o outro, podemos também entender como pacificar. Foi uma reunião boa, na qual todos tiveram oportunidade de falar e, a partir disso, ficou definido o que já estava: a candidatura prioritária é de João Campos a senador."

Para Sabrina Garcez, Rogério Cruz tem potencial de crescimento entre os eleitores da capital e o fato do gestor não ser goianiense, mas sim natural do Rio de Janeiro, não seria um impeditivo para conseguir votos em Goiânia. "Os nossos principais líderes políticos não são da capital, vieram de fora. Nossos cidadãos têm essa capacidade de serem acolhedores", acrescentou a parlamentar. A vereadora disse acreditar que ainda "há tempo" para Cruz alavancar entre os votantes.

Sobre o Republicanos, Sabrina Garcez considera a sigla como "acolhedora", pois cedeu espaço para que pudesse impulsionar suas propostas políticas. Anteriormente filiada ao PSD, a vereadora afirmou ter deixado o partido por "falta de diálogo" em relação à construção das chapas. "Não senti segurança no partido [PSD], principalmente após a saída do ex-ministro Henrique Meirelles", prosseguiu. A vereadora explicou que, na atual sigla, conseguiu sinalização de espaços de atuação antes pouco explorados quando estava junto aos pessedistas.

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