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Região da 44 se prepara novamente para retomada das atividades

Reabertura está prevista para terça-feira (14) | 10.07.20 - 14:21 Região da 44 se prepara novamente para retomada das atividades (Foto: divulgação)A Redação

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Com a retomada das atividades prevista para a próxima terça-feira (14/07), empreendedores e lojistas da Região da 44, em Goiânia, voltam a se preparar para receber o público, adotando medidas preventivas. Por isso, na próxima segunda-feira, a partir das 8h30, o polo comercial passará por um novo trabalho de sanitização, feito por empresa especializada. 
 
A ação foi realizada há cerca de duas semanas, mas foi suspensa uma vez que um novo decreto municipal determinou que a região continuasse fechada por mais 14 dias. O polo de confecção e moda, o segundo maior do Brasil, está fechado há mais de 115 dias, com exceção do dia 30 de junho, quando o atual decreto de prefeitura sobre o funcionamento do comércio ainda não havia sido publicado.
 
“Estamos retomando todas aquelas ações preventivas previstas no decreto municipal anterior que autorizava a volta das nossas atividades, mas que acabou tendo seus efeitos suspensos com um novo decreto determinando o fechamento da 44 e o funcionamento no esquema de 14 por 14, ou seja, fechando 14 dias e abrindo outros 14”, explica Jairo Gomes, presidente da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44). 
 
Porém, o líder empresarial espera uma mudança de estratégia por parte da prefeitura e do governo do Estado, que, segundo ele, voltou a estabelecer um diálogo bastante produtivo para que o comércio na capital volte a funcionar de forma continuada, mas adotando rigorosos protocolos de saúde e sanitários. 
 
“Tanto o prefeito Iris Rezende quanto o governador Ronaldo Caiado se manifestaram nos últimos dias bastante sensíveis com a situação do comércio em Goiânia, que vive uma situação angustiante de empresas que já não conseguem recuperar seus prejuízos e de demissões em massa. Os empresários querem sim preservar vidas, isso é inquestionável, mas é preciso que as empresas mantenham um mínimo de atividade para que empregos sejam mantidos, evitando problemas graves num cenário pós-pandemia. A fome já bate à porta de muitas famílias que dependem da 44, e isso não pode deixar de ser visto pelo poder público, mesmo neste momento, que sabemos, é delicado”, declara Jairo.

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