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Justiça

Jogador é preso na Bahia suspeito de estupro, assaltos e extorsões

Ao menos 11 mulheres denunciaram o atacante | 19.03.25 - 12:15 Jogador é preso na Bahia suspeito de estupro, assaltos e extorsões Jogador Carlos Eduardo Bastos dos Santos, conhecido como "Tico Baiano" (Foto: divulgação)
A Redação 

Goiânia - 
O atacante Carlos Eduardo Bastos dos Santos, de 25 anos, foi preso na Bahia suspeito de crimes como estupro, extorsão e assaltos. A prisão foi registrada em Feira de Santana, na terça-feira (18/3). Ao menos 11 mulheres teriam registrado denúncias contra o jogador, conhecido como "Tico Baiano". O atleta fez parte do elenco do Crac de Catalão, no qual disputaria a Série D do Campeonato Brasileiro.
 
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, as investigações começaram em 2024. O jogador teria se passado por cliente de profissionais do sexo e, ao chegar ao encontro, extorquia as mulheres com uma arma de fogo. O atacante ainda teria invadido residências de universitárias. O jogador já atuou em clubes como Fluminense de Feira de Santana, Bahia de Feira e Barcelona de Ilhéus. 

Em nota o Crac disse que Carlos Eduardo não possui qualquer relação com o clube e que seu vínculo perdurou apenas por 10 dias, desde o período em que se apresentou.

Veja a íntegra da nota
Em relação à notícia publicada sobre o atleta Carlos Eduardo Bastos dos Santos, conhecido como "Tico Baiano", e sua vinculação como integrante do Clube Recreativo e Atlético Catalano (Crac), esclarece-se que ele não possui relação com o clube e que seu vínculo perdurou apenas por 10 dias, desde o período em que se apresentou.
 
Contratado por empréstimo apenas para a disputa dos jogos da fase eliminatória, não foi sequer aproveitado pelo treinador em nenhuma das partidas disputadas. Logo após a eliminação do clube, nos jogos contra o Goiás, o atleta se desligou da instituição sem nem mesmo comunicar à diretoria, tampouco explicar os respectivos motivos, mantendo-se incomunicável a partir de então.
 
Sendo assim, o Clube Recreativo e Atlético Catalano (Crac) reitera sua total desvinculação tanto do atleta – de quem desconhecia o histórico pessoal – quanto de sua eventual conduta noticiada, reforçando o ilibado comportamento institucional do clube e seu indissociável compromisso com a legalidade e a moralidade.
 
Atenciosamente,
Clube Recreativo e Atlético Catalano – CRAC.

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