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09.12.2024 12:03 ARTHUR AMARAL LAIGNIER
É interessante ver como eram organizados os músicos numa formação pré-orquestral, sem a hierarquia e a formalização do ato de tocar e ser músico. Também vale acrescentar sobre o texto O Que É uma Orquestra que mostra como as orquestras foram formadas e como se dividiam em suas funções, sendo práticas comuns no teatro e até financiadas por sociedades culturais. Isto contrasta bastante com a realidade inicial mostrada neste texto.
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04.12.2024 09:21 Lorena Xavier de Araujo
O texto abordou as etapas que os músicos instrumentistas tiveram que passar até chegar de fato ao que conhecemos como orquestra, me chamou a atenção que nos séculos anteriores a Música Vocal exercia maior destaque, enquanto que a Música instrumental servia como um "pano de fundo" e, eu achava que era ao contrário, a Música instrumental era mais importante do que a Música Vocal, porém ambas são valiosas e contribuem ricamente para a sociedade e a cultura.
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03.11.2024 17:07 Leticia Ezequiel Simone
É interessante ver a trajetória de formação da "orquestra", no outro texto vimos como ela passou de nome de um local para o conjunto de instrumentos e nesse podemos ver as diferentes configurações e funções. Tendo os instrumentistas papel secundário de início, como acompanhamento ou reforço, depois passamos para uma época onde o virtuosismo era muito valorizado. Entretanto, parece que hoje os músicos voltam a te rum papel secundário. Com a música (e o músico) virando produtos a serem vendidos, perdemos um pouco essa apreciação pelo tocar um instrumento.
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17.10.2024 15:56 Francislene Monteiro
O texto explora a evolução da música instrumental durante o Renascimento e início do Barroco, destacando a prevalência da música vocal polifônica até o final do século XVI. É interessante como nesse período, a música instrumental tinha um papel secundário, sendo usada principalmente para acompanhar peças vocais, patrocinadas pela Igreja ou pelas cortes. Contudo, a partir de meados do século XVI, observa-se um aumento gradual da importância da música escrita especificamente para instrumentos, ainda que de forma lenta. Instrumentos como alaúdes, cravos e órgãos começaram a receber maior atenção dos compositores, embora a música vocal ainda dominasse o cenário musical europeu até o século XVII. A menção à Igreja de São Marco, em Veneza, e a Giovanni Gabrieli, como pioneiro na prática de indicar a instrumentação específica, é particularmente interessante. Gabrieli usou combinações inovadoras de instrumentos, como cornetos e sacabuxas, e estabeleceu uma ponte entre o estilo polifônico vocal e as práticas instrumentais emergentes, e isso reflete a mudança gradativa na percepção e função da música instrumental na Europa, que deixou de ser apenas uma ferramenta de apoio à música vocal, para ganhar autonomia artística e estrutural no cenário musical europeu.
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17.10.2024 09:28 Hellen Mayse Alves de Assis
É interessante saber que antes da definição de orquestra como conhecemos hoje, existira um conjunto de instrumentistas muito versáteis que poderiam escolher os instrumentos que seriam mais apropriados para a interpretação das peças. Assim como os compositores não determinavam quais instrumentos deveriam ser utilizados. Não deixo de observar que, assim como quase tudo na contemporaneidade, a orquestra também passou por um processo de especialização: compositores pensam exclusivamente em peças para um quarteto de cordas que serão executadas por musicistas altamente especializados em instrumentos de corda... e não tão especializados assim em outros instrumentos. Isto não é necessariamente ruim, mas os dois mundos poderiam coexistir. Muito interessante conhecer em mais detalhes os conjuntos pré-orquestrais.
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01.02.2024 15:02 Amanda Silva Cordeiro
Incrível como os conjuntos pré-orquestrais foram fundamentais para o desenvolvimento da música ocidental. Eu fiquei impressionada com a variedade e a riqueza dos instrumentos e dos estilos musicais que existiam antes das orquestras como as conhecemos hoje. A escrita do texto também contribuiu muito para a leitura, pois o autor conseguiu explicar conceitos técnicos e históricos de forma clara e didática, sem ser monótono ou superficial. Ele também usou imagens e links de áudio que tornaram o texto mais ilustrativo e dinâmico.
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28.01.2024 18:30 Gabriel Costa Paz
è realmente fascinante entender um pouco sobre a jornada pela transição da música vocal para a instrumental durante o Renascimento. Achei interessante a descrição dos consorts e da "orquestra" de Monteverdi, evidenciando a versatilidade dos músicos da época. A prática de indicar instrumentação nas partituras, especialmente em La Favola de Orfeo, marca um ponto crucial na evolução musical. A diversidade de instrumentos utilizados nessa obra mostra uma riqueza sonora emocionante. A história da música é intrigante, e este texto me deixou mais curioso para explorar mais sobre essas transformações.
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27.01.2024 11:01 Matheus Gabriel Gontijo Silva
O texto discute o desenvolvimento da música na Europa até o final do Renascimento. Inicialmente focada na música polifônica vocal, financiada pela Igreja Católica ou cortes, a transição para a música instrumental ocorreu gradualmente. Surgiram os conjuntos instrumentais chamados consorts, formados por instrumentos que eram parecidos. A prática de indicar instrumentação em partituras começou na Igreja de São Marco, em Veneza, no final do Renascimento, creditada a Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi. Monteverdi, notadamente, introduziu essa prática em sua ópera "La Favola de Orfeo" em 1607, com uma "orquestra" de 35 partes instrumentais, marcando um avanço significativo para a época.
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27.01.2024 00:26 Kaic Toledo Camilo
Professor, o texto explora-se o desenvolvimento da música instrumental até o final do Renascimento. Até o século XVII, a música europeia estava predominantemente centrada na polifonia vocal, com músicos instrumentistas contratados para acompanhar. A transição para a música instrumental, inicialmente focada em alaúdes e teclados, ocorreu gradualmente. O termo "orquestra" não era usado, e conjuntos instrumentais eram chamados de consorts, organizados por famílias de instrumentos. Antes de 1670, diferentes línguas utilizavam termos diversos para esses grupos. A prática de não especificar instrumentação nas partituras era justificada pela versatilidade dos músicos de consort. Destaca-se a atuação desses conjuntos em danças renascentistas, no acompanhamento vocal e em óperas italianas. A indicação detalhada de instrumentação nas partituras teve início no final do Renascimento, com Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi, marcando uma transição crucial para notações mais detalhadas e influenciando o surgimento das orquestras modernas. Esses aspectos resumem a evolução da música instrumental renascentista e suas implicações na prática musical.
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25.01.2024 16:52 Arthur Borges Taveira
O texto investiga o panorama musical até o término do período Renascentista na Europa, destacando a transformação da música vocal polifônica para a música instrumental. Antes do século XVII, os músicos que tocavam instrumentos tinham um âmbito de atuação mais restrito em comparação com os cantores. Conjuntos denominados "consortes", compostos por instrumentos da mesma família que abrangiam diversas tessituras, eram frequentes na música de conjunto renascentista. A especificação da instrumentação não era uma prática comum nas partituras dessa época, mas os compositores Giovanni Gabrieli e Claudio Monteverdi começaram a indicar os instrumentos nas partituras, exercendo influência no desenvolvimento da música instrumental. A ópera "La Favola de Orfeo" de Monteverdi, que incorporou aproximadamente 35 instrumentos distintos, representou um ponto crucial na evolução da música.
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23.01.2024 19:26 Orlando Torquato da Silva Neto
O texto apresenta uma visão fascinante da evolução da música durante o Renascimento, destacando a transição da predominância da música polifônica vocal para a música instrumental. É interessante notar como a música era fortemente influenciada pelas instituições dominantes da época - a Igreja Católica e as cortes. A gradual ascensão da música instrumental, inicialmente focada em alaúdes e instrumentos de teclado, reflete uma mudança cultural significativa. O texto também esclarece a distinção entre os conjuntos musicais da época e as orquestras modernas, ressaltando que o termo “orquestra” não se aplicava aos grupos instrumentais do Renascimento. Finalmente, a menção aos “consorts” ilustra a diversidade e a riqueza da música de conjunto renascentista.
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17.01.2024 19:50 MARCEL FAZANI BORGES
Uma característica notável é a diversidade de critérios considerados na formação desses grupos, incluindo o ambiente específico para cada instrumento, o que ressalta a capacidade de adaptação desses conjuntos diante de diferentes situações e requisitos de eventos. É relevante observar também a flexibilidade dos músicos nos consortes, demonstrando sua habilidade em tocar uma variedade de instrumentos. Concordo plenamente com Monteverdi e Giovanni Gabrieli em relação à importância da introdução de cronograma específico sobre quais instrumentos devem executar cada linha de uma partitura musical. Essa prática desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das orquestras modernas e na preservação das obras, possibilitando sua reprodução mesmo ao longo de muitos anos.
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14.01.2024 19:19 Carlos Eduardo Neves de Sá
Pude aprender nesse texto a respeito da transição da música vocal para a instrumental durante o Renascimento na Europa. No começo, a música instrumental era secundária, usada principalmente para acompanhar a música vocal patrocinada pela Igreja ou cortes. Gradualmente, a música instrumental ganhou destaque, especialmente no século XVII. Antes do termo "orquestra", os grupos instrumentais eram chamados de consorts. Os músicos eram versáteis, escolhendo instrumentos com base na ocasião, se adaptando conforme era exigido pela obra.
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09.01.2024 21:37 Giovanna Teodoro Melo Pereira
Não conhecia o termo consort e fico feliz que o texto tenha me trazido esse conhecimento. Algo para se destacar é a variedade de critérios considerados para formar esses grupos, como o ambiente em que cada instrumento poderia atuar, evidenciando a adaptabilidade desses conjuntos de acordo com as situações e necessidades específicas de cada evento. Outra observação importante é sobre a flexibilidade dos músicos que compunham esses consorts, sendo versáteis e capazes de tocar diferentes tipos de instrumentos. Gostaria de acrescentar que concordo 100% com Monteverdi e Giovanni Gabrieli sobre a introdução das faixas específicas sobre quais instrumentos devem tocar cada linha de uma partitura musical, pois essa prática foi fundamental para o desenvolvimento das orquestras modernas e para o registro das obras, permitindo sua reprodução mesmo depois de muitos anos.
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09.01.2024 11:20 Filipe Castro Saraiva
É interessante reparar como o reconhecimento dos instrumentos demorou certo tempo para ser reconhecido como importante parte da música para as pessoas, com a voz ainda mantendo sua importância superior mesmo já existindo instrumentos que estavam tentando conseguir sua chance no cenário musical. E também no começo do crescimento dos instrumentos no cenário musical eles ainda eram muito utilizados para acompanhar um cantor e valorizar sua voz e canto. Caminhando para nosso presente é curioso como perceber como atualmente o canto voltou a ser bem mais reconhecido do que os grandes trabalhos instrumentais.