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Escolha de secretariado leva em conta critérios técnicos, diz Zé Eliton

Vice assume o comando do Estado em abril | 23.02.18 - 19:49 Escolha de secretariado leva em conta critérios técnicos, diz Zé Eliton (Foto: divulgação)
A Redação

Goiânia -
O vice-governador Zé Eliton afirmou nesta sexta-feira (23/02), em entrevista à Rádio Sagres 730 AM, que critérios técnicos estão sendo estabelecidos para escolha dos nomes que irão compor o governo a partir de abril, mês que assume o comando do Estado.
 
Segundo Zé Eliton, que também concedeu entrevista ao Programa Paulo Beringhs, as conversas com partidos estão sendo norteadas com olhar específico na composição técnica com objetivo de atender às demandas. Ele ressaltou que a discussão partidária é muito importante na medida que as legendas dão sustentação política ao governo.
 
“Nós vivemos um governo no modelo de coalizão”, disse. “É preciso que tenhamos uma base partidária sólida para garantir a governabilidade”, afirma. “O Estado precisa remeter matérias à Assembleia Legislativa e, naturalmente, para executar programas é necessária uma base de sustentação”.  
 
Zé Eliton lembrou, por exemplo, a escolha do ex-governador Irapuan Costa Júnior para Secretaria de Segurança Pública, a manutenção da professora Raquel Teixeira na Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte, além de Joaquim Mesquita na Secretaria de Gestão e Planejamento. Sobre este último, lembra que “trata-se de homem que não tem ligação partidária e permanece na pasta”.
 
Além da mudança nos comandos das pastas, Eliton informou que a estrutura administrativa também sofrerá alterações, dentre elas, o Gabinete de Assuntos Estratégicos, que terá espaço própria para desenvolver os trabalhos. Para a pasta o vice-governador convidou o ex-secretário de Segurança Pública, Ricardo Balestreri.
 
Zé Eliton destaca que a discussão partidária é muito importante, já que as siglas dão sustentação política a qualquer governo. “É preciso que tenhamos uma base partidária sólida para garantir a governabilidade no âmbito especialmente da Assembleia Legislativa, porque o Estado precisa remeter matérias todos os dias àquela casa de leis para executar programas”, conclui.
 
 

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