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Em Goiânia

Estudante planejava matar mais duas alunas do mesmo colégio, diz delegado

Crime pode ter ligação com Baleia Azul | 24.08.17 - 10:23 Estudante planejava matar mais duas alunas do mesmo colégio, diz delegado Delegado Luiz Gonzaga Júnior (Foto: Rafaela Bernardes/A Redação) 
Rafaela Bernardes
 
Goiânia – O adolescente de 13 anos suspeito de ter matado Tamires Paula de Almeida, de 14 anos, a facadas na última quarta-feira (23/8), em Goiânia, planejava matar outras duas alunas do mesmo colégio que ele e a vítima estudavam. A informação é do delegado Luiz Gonzaga Júnior, responsável pela investigação.
 
Segundo o delegado, de maneira informal e enquanto era conduzido  pela Polícia Civil até a delegacia, o menor teria confessado o crime e afirmado que planejava desde junho deste ano matar a vítima de 12 anos e outras duas menina.
 
O adolescente teria contado à polícia que esperou a menina sair de casa, a arrastou para a escada, tentou matá-la batendo a cabeça dela na parede. Foi quando deu cerca de dez facadas na estudante.
 
Em depoimento formal à polícia, o menor de idade ficou em silêncio e não assumiu a autoria do crime.
 
Pelo crime, o adolescente pode ficar apreendido por até 3 anos.
 
Tudo planejado
Luiz Gonzaga contou que o suspeito fez aniversário em junho, quando ganhou de presente do pai uma quantia em dinheiro, que foi usada para comprar a faca do crime. Esta informação também foi dita à polícia de forma informal.
 
Segundo o delegado que apura o caso, o menor não teria justificado a motivação da morte de Tamires, morta nesta quarta. “Uma das meninas seria morta porque gostava do adolescente e a outra para que a turma dela ficasse em luto pela sua morte. Sobre a Tamires ele não disse nada”, explicou Luiz Gonzaga.
 
A polícia informou que vai comunicar as famílias das duas meninas que seriam alvos do menor.
 
Baleia Azul
Sobre a suspeita de que o crime tenha ligação com o jogo Baleia Azul, o delegado afirmou que a polícia não descarta esta hipótese e que vai investigar esta probabilidade.
 
A polícia também informou que vai continuar com as investigações e que deve ouvir a família do adolescente, alunos e funcionários do colégio onde ele estudava e checar cenas do circuito interno de segurança.
 
Segundo relatos da família, o adolescente era um menino extrovertido, e por isso nunca desconfiaram de nada. Na escola ele não tinham nenhum antecedente problemático. 

Comentários

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  • 24.08.2017 17:17 Raquel

    Pessoal, vams arrumar os erros de português na matéria. Cada erro grotesco que Deus me perdoe

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