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Prefeito de Aparecida

“Temos o dever de preparar as cidades para o futuro”, diz Gustavo Mendanha

Fala foi dita na Frente Nacional dos Prefeitos | 28.04.17 - 08:33 “Temos o dever de preparar as cidades para o futuro”, diz Gustavo Mendanha (Foto: Rodrigo Estrela) 
A Redação
 
Goiânia - Sob forte expectativa de que no próximo ranking dos 100 municípios populosos com baixa receita per capita e alta vulnerabilidade socioeconômica (denominado G100) Aparecida de Goiânia esteja fora deste grupo, o prefeito Gustavo Mendanha destacou os pontos fortes da cidade que administra e ressaltou atrativos para novos investidores em painel realizado durante grande encontro da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).
 
Gustavo foi um dos coordenadores da Mesa Redonda intitulada “Projetos e propostas urgentes para os municípios do G100”. Em meio à explanação dos vários indicadores positivos que atestam o desenvolvimento econômico de Aparecida de Goiânia, o prefeito também reforçou a importância daquele debate para troca de experiências e compartilhamento de projetos exitosos que poderão ser replicados em outros municípios.
 
“Uma de nossas principais obrigações como prefeitos é preparar a nossa cidade para o futuro, sobretudo com investimentos em tecnologia”, destacou ele, quase ao final de sua fala, acompanhado por alguns de seus auxiliares e pelo vice-prefeito Veter Martins, também secretário de Governo.
 
No atual ranking do G100, Aparecida ocupa a 51ª posição, com receita corrente per capita média de R$ 1.431, conforme dados de 2015. O primeiro lugar é de um município também goiano, Novo Gama (R$ 909). O último lugar, na 100ª posição, é de Ibirité (MG), com receita per capita de R$ 1.663,00.
 
Com menções explícitas à gestão do ex-prefeito Maguito Vilela, Gustavo Mendanha citou os feitos da administração passada (2009-2012, 2013-2016) e os investimentos já programados para o seu mandato, como aumento no número de Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), apoio institucional e administrativo para a instalação de instituições de ensino superior, a consolidação do trabalho das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e o foco para que o atendimento seja ainda mais humanizado, e intensificação de obras de infraestrutura, como as de pavimentação asfáltica.
 
As ações do poder público a fim de atrair empresas e indústrias para a cidade também tiveram destaque. Não à toa, o prefeito citou o aumento considerável do Produto Interno Bruno (PIB) de Aparecida, que saltou de R$ 5 bilhões em 2009 para quase R$ 12 bilhões em 2014. “Sediamos o maior parque industrial da Região Metropolitana de Goiânia e temos cinco polos industriais”, exemplificou Gustavo Mendanha.
 
A Mesa Redonda contou ainda com prefeitos do Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Pernambuco, entre outros.  “Estar no G100 nos obriga, de certa forma, a ter uma visão mais proativa e uma gestão ainda mais dinâmica. Porque temos que ‘correr atrás’ para fazermos o melhor em prol de nossa gente”, avaliou Gustavo Mendanha. “Em contrapartida, também tivemos acesso a determinados recursos liberados pelo governo federal, por meio de seus ministérios, que eram especialmente destinados àqueles que estavam no G100”, acrescentou.
 
“Este é um grupo no qual ninguém quer ficar nos primeiros lugares. Todo mundo quer é sair”, disse, em tom bem humorado, o prefeito de Cáceres (MT), Francis Maris Cruz. Era o gancho que o prefeito de Aparecida precisava para relembrar o quanto o município que administra foi, por consecutivos anos, “discriminada”, vista como mera “cidade dormitório” e citada até como a “Baixada Fluminense de Goiás”. “Os convido não apenas a visitar Aparecida de Goiânia. Quero que vocês invistam em Aparecida”, encerrou o prefeito, bastante aplaudido.

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