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Pesquisa

Índice de Confiança dos Pequenos Negócios em Goiás lidera ranking nacional

Dados foram divulgados pelo Sebrae | 23.05.16 - 17:49 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios em Goiás lidera ranking nacional (Foto: Jornal A Redação)
 
A Redação
 
Goiânia - Goiás apresentou 102 pontos no Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) no mês de abril. O número corresponde a um ponto acima do verificado em março desde ano. O estado do Maranhão ficou com a mesma pontuação, dividindo a liderança com Goiás. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste, o comércio e o Micro Empreendedor Individual (MEI) foram os segmentos que mais puxaram o índice de confiança para cima. Os dados da pesquisa foram apresentados nesta segunda-feira (23/5), pelo diretor-superintendente do Sebrae, Igor Montenegro.
 
Igor Montenegro ressaltou que os resultados são sinais positivos para o enfretamento da crise. “A economia vai demorar a crescer, mas ela vive de confiança. Por isso esse indicador é importante. Sem essa confiança não existe investimentos. A confiança sinaliza o futuro da economia”, afirmou
 
A confiança aumentou em 14 estados, caiu em nove e ficou estável em quatro. Em relação ao porte, os MEI estão com o maior nível de confiança no mês, com ICPN igual a 100, seguido pelas Empresas de Pequeno Porte (EPPs), com 94. Já a confiança dos micro empresários (ME) caiu 6 pontos comparados ao mesmo período do ano passado. 
 
Em relação ao Indicador da Situação Esperada (ISE), os setores de comércio e construção apresentaram maiores níveis de expectativas para os próximos meses, com 110 pontos. Em termos regionais, os pequenos negócios do Centro-Oeste e Norte são os mais otimistas em relação aos próximos meses, com 118 e 117 pontos. Os pequenos negócios do Sul e Sudeste são os menos otimistas, com 104 pontos.
 
Expectativa 
Outra pesquisa realizada em janeiro desde ano mostrou que cerca de 46% das empresas esperam que atual crise econômica seja resolvida até o final de 2017, 24% espera que seja superada entre 2018 e 2019 e 8% espera que o país saia da crise após 2019. Outros 23% não souberam ou não quiseram opinar.
 


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