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Caso Davi

Família pede ajuda para tratamento de criança com doença sem diagnóstico

Goiano precisa ser transferido para São Paulo | 20.04.16 - 19:18 Família pede ajuda para tratamento de criança com doença sem diagnóstico (Foto: reprodução/Facebook)
Kamylla Rodrigues
 
Goiânia – Davi Lima de Souza tem dois anos e oito meses de idade, mas tem o peso de um recém-nascido: cinco quilos. O pequeno sofre de uma doença ainda não diagnosticada e precisa de uma equipe especializada para o tratamento. Informada sobre a falta de leitos em Goiânia e também sobre a falta de estrutura adequada nos hospitais da Capital, a família do menino busca apoio nas redes sociais para a transferência dele para o Hospital das Clínicas de São Paulo. 
 
Davi Nasceu prematuro e, antes de completar um ano e meio, os médicos descobriram que ele tinha um grave problema imunológico. Também com ajuda de voluntários pela internet, o menino conseguiu fazer um transplante de medula óssea que resolveu o problema. No entanto, uma doença ainda não diagnosticada atacou o tubo digestivo e, por isso, o organismo da criança não absorve os alimentos. “Ele chega a ter 12 diarreias por dia”, disse a mãe do menino, Aline Siqueira Lima. 
 
De acordo com ela, os médicos indicaram o tratamento com um gastroenterologista pediátrico, especialista que, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ainda não tem em Goiânia. Devido à falta de estrutura para auxiliar no tratamento da criança, Aline busca nas redes sociais ajuda para transferir o filho para o Hospital das Clínicas de São Paulo. 
 

(Foto: reprodução/Facebook)
 
A assessoria de comunicação da SMS informou que a Central de Regulação de Goiânia está estudando a melhor forma de atender Davi e que para transferir o paciente para São Paulo é preciso abrir um processo de atendimento fora de domicílio. 
 
Enquanto isso, o pequeno Davi segue internado no Hospital Araújo Jorge e Aline corre contra o tempo buscando ajuda financeira nas redes sociais. “Não podemos esperar. A saúde dele está muito debilitada sujeita a outras doenças. Por isso precisamos dessa transferência urgentemente”, pediu Aline. Você também pode ajudar: 
 

(Foto: reprodução/Facebook)
 

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