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19.12.2011 10:06 Katia Nowak
Tristeza.....e muita dor.A rua 10 sempre foi o meu caminho e acompanhei o crescimento daquelas arvores,e realmente eram saudaveis.Fico vendo as que restam,parte superior proximo a praÇa Universitaria, e a vontade que da e de gritar por elas.A aridez a claridade estrema a falta de vida que esta se tornando a avenida e uma imagem que espelha um futuro proximo a nossa cidade , que ja foi considerada capital ecologicamente correta. Com certeza a populaÇao nao esta de acordo......mas de que adianta nao somos a palavra final.
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29.11.2011 08:12 Maria Tereza
Nós estamos torcendo para acharem melhores soluções e ninguem ter que sair da sua cidade por falta de sombra. Boa sorte para todos!
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28.11.2011 10:23 ana
Nossa! não sabia que iriam tirar também as árvores da Praça Universitária. Puxa vida, mas isso já é um exagero. Já não bastasse as avenidas 84, 85, Anhanguera, agora a rua 10 e Praça Universitária...e um monte de outras praças sumindo, dando lugar a ruas para carros. Agora só carros. Mas bem que os carros podiam circular por lugares bonitos, arborizados e frescos. Acho que vou embora daqui.
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21.11.2011 11:40 Ana
Gostei muito desse assunto ser tão debatido. Li os comentários aqui e também tenho acompanhado por outro jornal. A sociedade está participando, isso é ótimo.
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11.11.2011 12:46 VALDIJAN XAVIER
ACHO IMPORTANTE A MODERNIDADE E O CONFORTO, ACHO NECESSÁRIO AS MUDANÇAS, MAS DESDE QUE NÃO IGNOREM O QUE TODOS OS POLITICOS APREGOAM QUE É A PROTEÇÃO AOS MAIS FRACOS...E DESSA VEZ OS MAIS FRACOS NÃO TIVERAM VOZES PRA RECLAMAREM OS DIREITOS...A NATUREZA NÃO FALA, MAS EM COMPENSAÇÃO TAMBÉM NÃO PARTICIPA DAS SEQUELAS DE QUEM SE DIZ HUMANO MAS SE COMPORTA COMO ZUMBI...
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09.11.2011 08:45 adriano rocha de paula
Excelente texto.Aproveito para perguntar onde estão todas as árvores da Rua 4 no Centro.Da av.85 e no trecho da rua 9 no setor Oeste entre a Assis e a T-9? Simplismente não existem.
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07.11.2011 10:17 Luzia Toledo
E´um desrespeito muito grande o que estão fazendo com a nossa cidade. Estão acabando com as suas caracteristicas originais sem, nem mesmo, consultar a população que é a principal interessada.
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07.11.2011 09:25 Inês Martins
Elisa, fiquei muito feliz em ver o "misterio" desvendado. Moro no centro e já a algum tempo andava especulando o que eles estariam tramando dessa vez com a interdição da ilha da rua 10, mas confesso que ja imaginava ser alguma lambança dessas, como alguns aqui já comentaram. A intenção é boa, mas o fato é que prcisamos encontrar uma forma de viabilizar essas ações de forma menos impactante no patrimono que a cidade já tem. Afinal, nao penso que adiante muito implantar a ciclovia - em um pequeno trecho, sendo que assim nao será possivel a diminuição de tanto dioxido de carbono, ja que esta não será usada como transporte, mas como lazer, o que já é interessante claro, mas nao efetiva a troca do transporte poluidor pela bike- e de mais a mais, seria sim interessante uma discussão publica do assunto, afinal só aqui neste espaço já vimos tantas opiniões diversas e todas válidas a serem relevadas na tomada de decisão.
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07.11.2011 08:48 ana carolina
Ah tá......quem foi que disse que Goiânia era a cidade mais ARBORIZADA mesmo??? Uma ciclovia entre as árvores por exemplo, seria bemmmmm mais inteligente, agradável e sensato! O problema realmente é que só ficamos sabendo quando as coisas já estão acontecendo... Como se não bastasse o retalhamento que já fizeram na Tamandaré.....Sinceramente, estou com medo de "derreter" nos verões que virão.....
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06.11.2011 09:26 Maria Tereza
Ah que saudade! Estudei no Educandário Pio XII!!!
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06.11.2011 08:40 Cristina
Elisa, não consigo entender a lógica da motosserra. O que faz (ou fazia) de Goiânia uma cidade bonita e agradável é a quantidade de árvores que, além de embelezarem as ruas, diminuem a voracidade do sol do cerrado. De uns tempos pra cá, tenho assistido, com tristeza, a retirada de árvores saudáveis sem maiores explicações ou debate com a sociedade. Em relação à ciclovia, tenho certeza de que, com um pouco mais de empenho, as autoridades responsáveis são capazes de encontrar uma solução que não implique, necessariamente, em destruição.
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06.11.2011 04:03 Lisa França
Elisa, que bom que você se pronunciou. Esta av. é do coração da minha infância. Durante muitos anos minha mãe teve um colégio ali, Educandário Pio XII. Fiquei indignada com o projeto, mais ainda por esta lógica que não acaba, não muda nem com um prefeito jovem, culto, de esquerda. Só pensam nos carros e carros e mais carros. A av. é tão curta. Porque não se pode passar por ela à pé sob as sombras das árvores? A história da ciclovia é pura desculpa para aumentar o espaço dos veículos. Por que o prefeito não deixa a sua marca modernizando o transporte público de Goiânia?
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06.11.2011 12:22 Maria Tereza
Além de falta de árvores, oxigênio, sombra e muita saúde, faltam estrategistas de visão a longo prazo no comando.
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06.11.2011 08:21 Ana Maria
Também discordo do José Rubens. A construção de ciclovias de maneira nenhuma compensa a retirada de árvores. Além de embelezarem uma cidade e fornecer sombra para os pedestres e veículos, quando em quantidade, as árvores amenizam o calor, umidificam o ar, absorvem o ruído da cidade e absorvem o dióxido de carbono. Como pode haver algo que justifique a sua retirada?
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05.11.2011 09:23 WENDEL FRANCO DE SA GUIMARAES
Excelente matéria, Elisa! O que mais me choca é a apatia da população vizinha à rua 10/Av. Universitária. Para eles, parece que tanto faz. A ausência de discussão ampla com a sociedade e com o IPHAN, revela o autoritarismo da prefeitura, que deveria priorizar o verde, a história, o traçado original da cidade. Não me oponho à construção de uma ciclovia, apesar de ter minhas dúvidas se a ideia vai realmente "pegar". Acho difícil as pessoas, numa sociedade que idolatra o carro, deixarem seus veículos em casa para fazer esse trajeto de bicicleta, debaixo do sol escaldante de Goiânia. Acho que a ciclovia vai acabar servindo mais aos motoqueiros, que hoje fazem zigue-zague entre carros e ônibus para driblar os congestionamentos. Vamos ver no que isso vai dar.