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Pablo Kossa
Pablo Kossa

Jornalista, produtor cultural e mestre em Comunicação pela UFG / pablokossa@bol.com.br

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As piores formas de dar um fora

Existem formas e formas de chegar ao fim | 26.09.11 - 13:13

Todo mundo passa por essa situação na vida: a hora de dar um fora. O relacionamento está rolando mas não há mais aquela poesia, aquela magia de outrora. E você tem que chegar com aquela frase que todo mundo já sabe onde vai dar: “nós precisamos conversar”. Naturalmente, o resultado é previsível e não tem como terminar sem que ao menos uma das partes fique triste. Mas existem formas e formas de colocar um ponto final no relacionamento, de uma forma zelosa ou de uma forma escrota.

A pior forma de acabar com um relacionamento é fazer aquela auto culpa. Sabe aquele papinho de que não “tem nenhum problema com você, o problema é comigo”. Mentira. Se o problema fosse realmente com quem diz isso, a saída seria o suicídio e não o término da história. Na verdade, é a desculpa para quem não quer dizer o que realmente está acontecendo e mente da forma mais deslavada possível.

Outra situação que deve entrar para a lista das formas escroques é aquela distanciada básica. Quando a pessoa para de ligar, para de responder as mensagens pela internet com a mesma presteza e agilidade do começo do relacionamento, não atende mais ligações. Isso é o fim da picada. Essa tática mostra uma baita insegurança para encarar a pessoa olhos nos olhos e dizer aquilo que precisa ser dito. Aí, como não tem peito, vai dando esse gelo. Coisa de gente sem coragem.

Uma situação que também deve ser citada é aquela em que uma das partes começa a tratar tão mal o outro, mas tão mal até que tudo fique infernal que o arrego é inevitável. Uma tática calhorda, cá entre nós. Pois repassa ao companheiro a decisão que, na verdade, é de quem não teve a coragem de assumir o ônus daquilo que deseja. Coisa de gente desqualificada e sem caráter.

Essa é só uma pequena amostra. São mais de um milhão de formas ignóbeis de terminar um relacionamento e eu gostaria de saber de você, caro leitor, qual aquela que mais doeu no seu peito e que você ainda não digeriu. Compartilhe aí conosco para aumentarmos nossa lista de formas escrotas término de namoro. Quem sabe assim consigamos proteger nossos corações dessas armadilhas que, vira e mexe, acabam nos pegando de jeito.


Comentários

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  • 26.09.2011 23:45 Lorena Alves de Souza

    O ruim é quando você pensa que tudo é uma maravilha e de repente no dia dos namorados a outra do seu namorado te liga pra contar que sai com o dito cujo há mais ou menos uns três meses. Aí dar o fora nesse sujeito fica fácil, e você ainda utiliza de uma vez só todos os palavrões existentes e não existentes..

  • 26.09.2011 22:36 Lisa Tôrres

    a pior é a < distanciada básica>.

  • 26.09.2011 22:35 Lisa Tôrres

    Pablo...sem dúvida: a pior é a <distanciada básica>. Contra o silêncio total, você fica impotente. Não há o que fazer. horrível...

  • 26.09.2011 20:55 Flávia Cristina

    É, terminar qd o outro ainda gosta é bem desagrádavel,mas ser franco é sempre a melhor opção, eu prefiro que fale na cara e tire logo o esparatrapo da ferida p doer tudo de uma vez e seguir em frente,respeito é tudo!

  • 26.09.2011 15:46 Camila Lourenço da Silva

    Essa segunda da lista aí é a menos indolor e a mais irritante. Td depende de quem vc é, o que vai levar o pé na bunda, ou quem vai dá-lo.rs Outra escrota que não entrou na lista é terminar por telefone ou pela internet. Ah... na real, isso de terminar nunca é bom, mé? Mesmo sendo zeloso a coisa é sempre ruim, mesmo que libertadora, pra ambos os lados. Acho que por isso tantas pessoas nãos e permitem novas descobertas(já fui assim). Mas... como diria um amigo meu:É a vida, e nem sempre ela é doce. Curti mt a postagem. Bjo

  • 26.09.2011 15:39 Elaine Gonzaga

    A mais difícil (no meu caso foi levar um fora) é aquela em que vc acredita que está tudo aparentemente bem, não há brigas, nem discussões, nem traição e essa calmaria não significa estar tudo bem, isso significa acomodação. E assim vamos levando. Daí uma das partes tem a coragem de desvincular e a outra sofre, sofre, sofre e isso não passa de orgulho ferido e depois de um tempo quando os ânimos se acalmam é que a gente percebe a nossa covardia perante a situação. O ser humano é acomodado.

  • 26.09.2011 14:32 Percival Henrique da Silva

    Pablo têm várias, mas as mais clássicas foram citadas por você, confesso que já tive atitudes clalhoras coma as mencionada por você, mas tinha créditos, afinal era a minha adolescência. Mas aquela que mais doi é exatemente a que você não acredita ou não quer acreditar, está tudo evidente que não rola mais e você que tentar, quer mudar o imutável.

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