A Redação
Goiânia - A Universidade Federal de Goiás (UFG) vai receber a partir deste sábado (31/8), as inscrições para o curso de especialização (pós-graduação) em Sistemas e Agentes Inteligentes, vinculado ao Instituto de Informática (INF) da UFG, oferecido na modalidade híbrida. As atividades serão desenvolvidas em parceria com a Seção Judiciária de Goiás (SJGO), onde parte dos selecionados fará parte do programa de residência, com bolsa de R$ 3.300, para o desenvolvimento de soluções de software para a Justiça Federal no Estado. As inscrições vão até 4 de outubro.
Após a inscrição, o candidato deverá enviar documentação para o processo seletivo, que avaliará o currículo profissional e acadêmico do inscrito, enviado pelo e-mail, conforme edital, que também prevê a cobrança de matrícula e mensalidades, com possibilidade de isenção.
As aulas têm previsão de início no dia 26/10, com atividades sempre aos sábados, das 8h às 18h, ao todo, serão 11 disciplinas e o Trabalho de Conclusão de Curso, que juntos somarão 360 horas/aula.
Parceria
A pós graduação faz parte de um Termo de Execução Descentralizada, firmado em maio entre a SJGO e a UFG, para implantação de um programa de Residência de Inovação em Tecnologia da Informação (TI) no âmbito da SJGO, com foco de especialização em nível de Pós-Graduação na área de Tecnologia da Informação, que se destina a profissionais com graduação em cursos na área de Tecnologia da Informação, Ciências Exatas, Engenharias, ou em outras áreas afins, incluindo aquelas que tenham interface com tecnologias emergentes, sistemas inteligentes ou abordagens interdisciplinares.
A parceria com a UFG é resultado do trabalho do Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Goiás, que tem entre seus objetivos criar soluções transformadoras e colaborativas, fomentando a inovação. “Esse é um trabalho feito forma dialogada, horizontal e multidisciplinar, o que permitirá que os serviços administrativos e judiciários possam responder com mais eficiência às demandas do público interno e dos jurisdicionados”, avalia o coordenador do laboratório, juiz federal substituto Rodrigo Gonçalves de Souza.
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