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Goiânia sedia encontro do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos

Evento é gratuito | 01.06.24 - 19:01 Goiânia sedia encontro do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos (Foto: Prefeitura de Goiânia)
A Redação

Goiânia -
  A Prefeitura de Goiânia sedia, nos próximos dias 12 e 13 de junho, a realização do XX Encontro Estadual do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos. O tema será Educação, Democracia e Participação Popular — Goiás na Construção da Política Nacional de EJA. O evento será realizado na Escola de Formação de Professores e Humanidades da PUC-GO, no Setor Leste Universitário. 
 
“Um dos compromissos da nossa gestão é garantir acesso à educação”, reitera o prefeito Rogério. A Rede Municipal oferece 54 escolas e 10 salas de extensão — que funcionam durante o dia — para EJA, abrigando 3.580 alunos.
 
O encontro será um espaço para refletir sobre as metas e estratégias do Plano Nacional de Educação, fomentando a democracia e um maior acesso da classe trabalhadora à Educação Básica. Durante o evento, que é promovido pelo Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, serão abordadas as ações dos Fóruns de EJA em todo o Brasil. A iniciativa também recebe o apoio da PUC Goiás, Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (SinteGO).
 
“Nossa EJA possui profissionais de alta categoria. Ganhamos o prêmio Paulo Freire em duas edições”, observa o representante da SME na organização do Fórum, Clemerson Elder Trindade Ramos. 
 
Segundo Clemerson, uma das muitas histórias que espelham a qualidade da EJA de Goiânia é a da professora Sandra Almeida Ferreira Camargo. Ela foi alfabetizada na EJA de Goiânia quando trabalhava como auxiliar de limpeza na própria rede de ensino. Hoje, Sandra é doutora e professora coordenadora pedagógica na Escola Municipal de Tempo Integra Zevera Andrea Vecci. “O que me fez continuar a estudar e trabalhar foi o sonho de concluir os meus estudos e me tornar uma professora, ter formação para disputar um lugar no mercado de trabalho e sustentar minha família”, conta Sandra.
 
 

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