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Governador sente falta de "ações concretas" | 16.04.24 - 21:25
"No momento, você vê o presidente perdendo a vontade de governar", disse Ronaldo Caiado sobre a administração de Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Reprodução YouTube) A Redação
Goiânia - "No momento, você vê o presidente perdendo a vontade de governar", disse Ronaldo Caiado sobre a administração de Luiz Inácio Lula da Silva. A fala integra uma entrevista concedida pelo governador de Goiás à revista Veja e que teve um trecho divulgado pelo chefe do Executivo estadual na noite desta terça-feira (16/4). "Você não vê o governo com ações concretas. O governo está se esvaziando por falta de eficiência", completou.
"Em tempos desafiadores, é crucial que o governo demonstre ações concretas e determinação para guiar nossa nação. É preciso ter vontade de trabalhar e apresentar soluções claras para o país", escreveu o governador na legenda da postagem feita em sua página do Instagram.
Na gravação, Caiado aparece comentando a gestão petista e critica, por exemplo, a falta de uma definição acerca da reforma tributária, o posicionamento de Lula sobre Israel e o processo de revisão da meta fiscal. Além disso, o governador de Goiás confirmou sua pré-candidatura ao Planalto em 2026.
"Eu já propus e realmente comuniquei ao meu partido, o União Brasil, que quero me colocar como pré-candidato. Agora, sei que isso não é apenas a minha vontade. Você tem que construir uma base partidária, tem que saber se você consegue avançar nas alianças e nas coligações. Tem que passar por uma convenção, e aí, sim, ir para a campanha eleitoral. Então, são várias etapas, mas a minha disposição é exatamente essa hoje", pontuou Caiado à jornalista Laísa Dall'Agnol.
Bolsonaro
Para a revista, o chefe do Executivo estadual também fez questão de esclarecer que as divergências com Bolsonaro, como durante a pandemia e na eleição de 2022, ficaram no passado. "É normal ter discordância. Em certos momentos, eu discordei da posição dele, ele discordou da minha. Porque é o normal na política. Eu acredito na vacina, ele não acredita na vacina. É um direito de cada um. Cada um toma sua decisão. Se você for analisar do ponto de vista de princípios em relação a livre-iniciativa, direito de propriedade, economia de mercado, geração de emprego e renda, onde é que está a diferença? Não tem."