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"Resultado é fruto de parcerias com empresas" | 10.06.18 - 09:34
(Foto: Governo de Goiás) A Redação
Goiânia - Resultado direto das políticas públicas implantadas pelo Governo do Estado em parceria com o setor produtivo, Goiás é modelo para o Brasil na redução da desigualdade nas duas últimas décadas, afirmou neste sábado (9/6) o economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, Ricardo Paes de Barros.
"Goiás é um dos exemplos mais fantásticos de um movimento nessa direção ao longo das duas últimas décadas. Em Goiás, houve um crescimento fantástico de crescimento da renda, centrado no aumento da renda dos mais pobres e da renda e da valorização do trabalho dos mais pobres", disse Paes de Barros, após encontro com o governador José Eliton.
Na reunião, Paes de Barros analisou estudos sobre a situação e a evolução econômica de Goiás nas duas últimas décadas. O economista é professor titular da Cátedra do Instituto Ayrton Senna no Insper, um instituição de ensino superior e pesquisa sem fins lucrativos nas áreas de administração, economia, direito e engenharia. Segundo estudo do Insper, Goiás foi o Estado que mais reduziu a distância entre a renda entre os cidadãos mais ricos e os cidadãos mais pobres.
"O que mais se espera no mundo é que a renda dos mais pobres cresça, que o valor do trabalho deles melhore, e não apenas porque houve transferência de renda, mas porque eles foram protagonistas dessa melhora, com a força do seu trabalho", disse Ricardo Paes de Barros. "O mundo todo está em busca de exemplos disso, e Goiás é um dos exemplos mais fantásticos de um movimento nessa direção", afirmou o economista.
Segundo Ricardo Paes de Barros, "o que toda sociedade quer e isso: um processo de desenvolvimento em que a renda de todas as pessoas cresça, mas em particular que o processo de crescimento seja mais inclusivo, ou seja, que a renda dos mais pobres que cresça mais rapidamente que a dos ricos". "Em Goiás, houve um crescimento fantástico de crescimento da renda, centrado no aumento da renda dos mais pobres e da renda e da valorização do trabalho dos mais pobres", afirmou.