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01.02.2024 15:19 Amanda Silva Cordeiro
Achei particularmente engraçada a forma como Lully, que era o favorito do Rei Luís XIV, o Rei-Sol, morreu de forma trágica e irônica, ao ferir o próprio pé com o cajado que usava para reger a orquestra. O ferimento infeccionou e se espalhou pelo corpo, levando o músico à morte por gangrena. Chega a ser até irônico. O texto é bem humorado, misturando fatos históricos com ficção e ironia, apresentando Lully como um personagem ambicioso, vaidoso e arrogante, que acabou pagando caro por sua soberba.
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28.01.2024 18:44 Gabriel Costa Paz
Quem diria que o mestre do Barroco francês tinha raízes italianas e iniciou sua carreira como copeiro e professor de italiano? A amizade com o "Rei-Sol" Luís XIV parece ter sido uma trampolim incrível para sua ascensão na corte, transformando-o de violinista a líder dos prestigiados Vingt-Quatre Violons du Roy e a história trágica da sua morte, causada pela regência "ruidosa" que se tornou sua perdição, é como algo saído de um drama musical. A ironia de um compositor tão grandioso ser levado por sua própria batuta é de arrepiar.
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27.01.2024 00:39 Kaic Toledo Camilo
Professor, o compositor Jean-Baptiste Lully (1632-1687), figura proeminente do Barroco francês, iniciou sua carreira como violinista nos "Os 24 Violinos do Rei," destacando-se posteriormente como compositor e líder musical na corte de Luís XIV. Sua sólida amizade com o monarca possibilitou ascender a importantes cargos, incluindo o de regente dos "Vingt-Quatre Violons du Roy" e a aquisição da Academia de Ópera. Contudo, sua vida culminou em tragédia ao introduzir uma técnica peculiar de regência, resultando em um ferimento no pé durante um concerto. A subsequente infecção por gangrena conduziu à sua morte, com controvérsias sobre sua recusa à amputação, mas todos concordam que encerrou seus dias em agonia após o fatídico evento.
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25.01.2024 17:08 Arthur Borges Taveira
O texto explora três aspectos da biografia do compositor Jean-Baptiste Lully (1632-1687), destacando sua origem italiana, a amizade com Luís XIV e sua trágica morte. Lully, inicialmente levado para a França aos 13 ou 14 anos, tornou-se violinista, compositor e coreógrafo na corte francesa. Sua amizade com Luís XIV proporcionou-lhe prestígio em Versalhes, levando a nomeações importantes, como regente dos Vingt-Quatre Violons du Roy. Com o apoio do rei, Lully adquiriu o direito da Academia de Ópera, transformando-a na Academia Real de Música. Sua liderança rígida influenciou a organização das orquestras modernas. O texto também narra a fatalidade de Lully ao ferir gravemente o pé durante a regência com um bastão, resultando em gangrena e morte. O desfecho do incidente é tema de divergência entre historiadores.
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23.01.2024 19:42 Orlando Torquato da Silva Neto
O texto é uma exploração detalhada da vida e carreira de Jean-Baptiste Lully, um compositor e maestro franco-italiano que desempenhou um papel significativo na corte do Rei Luís XIV. Ele foi fundamental no desenvolvimento da ópera francesa e contribuiu para a música barroca. O texto destaca a amizade de Lully com Luís XIV, sua ascensão na corte francesa e seu papel como violinista, compositor, bailarino e coreógrafo. Além disso, o texto aborda a trágica morte de Lully, que ocorreu devido a uma lesão no pé durante a regência de uma de suas óperas. Essa abordagem fornece uma visão detalhada e interessante da vida e morte desse influente compositor.
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15.01.2024 15:47 Filipe Castro Saraiva
Graças a sua amizade com o rei, Jean-Baptiste Lully conseguiu grande reconhecimento por seus talentos musicais e até hoje ainda é considerado um dos compositores mais importantes do período barroco. Por ser um regente um dos costumes da época, a utilização de um bastão para ficar batendo no chão fazendo a marcação do ritmo, acabou causando o falecimento do músico, por ter acertado seu pé em uma apresentação. Esse infeliz acontecimento pelo menos mostrou a ineficiência da ferramenta e gerou motivações para mudanças.
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14.01.2024 21:18 Carlos Eduardo Neves de Sá
O texto fala sobre Jean-Baptiste Lully, um italiano que foi para a França servir na corte de Luís XIV. Ele era violinista, compositor e amigo próximo do rei. Lully liderou os 24 violinos do rei, sendo fundamental na música da época. Sua morte trágica, associada ao bastão de regência, destaca a ironia de grandes artistas morrerem enquanto fazem o que amam, como Lully, que morreu durante uma apresentação que celebrava a cura de Luís XIV. A leitura do texto é muito interessante por trazer pontos de vista que dificilmente são abordados, remodulando completamente nossa visão sobre a história da música.
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10.01.2024 20:43 Giovanna Teodoro Melo Pereira
Lully faleceu em detrimento de sua arte, aquilo que o deu vida também foi o que a tirou. Seus melhores e piores momentos foram em torno do seu trabalho, desde sua ascensão (com grande impulso de Luís XIV) até sua trágica morte.
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07.01.2024 14:26 Matheus Henrique Bernardes Daniel
A história de Jean-Baptiste Lully é bem peculiar. O texto nos mostra o quanto a história de uma pessoa pode se ligar a de outra e ser sobreposta. Lully era italiano, de família humilde e foi levado com 13 anos para a França para servir uma prima-irmã de Luís XIV, o famoso rei Sol. Ao se conhecerem por fazer parte do balé da corte juntamente com Luís. Sua história demonstra muito talento já que foi violinista, compositor, bailarino e coreógrafo da corte francesa durante o reinado do Rei Sol. É interessante imaginar como a amizade dos dois se tornou algo de valor para Luís que o colocou como compositor da música instrumental do rei e mais tarde como superintendente de música e regente dos 24 violinos do rei, o mais prestigiado conjunto musical em toda Europa no séc XVII e parte do XVII. Lendo o texto é possível perceber que Lully absorver e reproduziu parte do comportamento absolutista de Luís XIV, com sua rigorosidade de ensaios e disciplina sobre os músicos que liderava, tanto que a forma que organizou os 24 violinos do rei e a orquestra moderna de Paris é precursora da orquestra moderna. Mais curioso ainda é sua morte estar associada ao seu bastão de regente, usado com a mesma função que a batuta tem, de coordenar o grupo musical, é trágico que tenha morrido durante uma peça que celebrava a cura de Luís XIV de uma doença. Aparentemente grandes artistas morrem fazendo o que amam.
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05.01.2024 00:18 Isabela Moreira Bianchi
É sempre fascinante conhecer e aprender mais sobre uma figura notável na história e, dessa vez, a pessoa em questão foi o italiano Jean-Baptiste Lully. Descobrimos que ele, desde jovem, demonstrava um gosto e um talento para as artes, sendo um violinista, um compositor e um bailarino exemplar. Além disso, sua amizade com o rei-sol proporcionou uma grande ascensão em sua carreira musical. No entanto, seu sucesso teve um trágico fim após ele acertar o próprio pé com o instrumento de trabalho. Posteriormente, o acidente ocasionou sua morte — embora os reais acontecimentos não tenham sido bem esclarecidos.
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03.01.2024 17:22 Janaina Sacramento Rocha
Que fim trágico levou Lully, em sua vida e carreira musical. Como o próprio texto traz Lully compunha para o rei Luís XIV, fator esse que lhe trouxe prestígio em sua carreira profissional. Além de violinista Lully também era bailarino, compositor e coreógrafo da corte do rei, conforme traz o texto. Apesar de seu fim trágico, Lully é considerado um dos mais importantes compositores do Barroco francês, apesar do mesmo ser italiano. É interessante saber o quanto os músicos daquela época dispunham de diversos talentos e habilidades como é o caso de Lully.
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18.12.2023 08:18 Jordanna Coelho Neves
Vemos que Jean-Baptiste Lully foi um compositor e maestro franco-italiano que se tornou uma figura proeminente na corte do Rei Luís XIV, sendo fundamental no desenvolvimento da ópera francesa e contribuiu significativamente para a música barroca. Além de suas composições musicais, Lully também se destacou como um habilidoso dançarino e coreógrafo. Mas sua vida foi interrompida tragicamente por uma lesão no pé durante a regência de uma de suas óperas, levando à sua morte. O que leva a dúvidas como: por que ele bateu tão forte? Ele não teria treinado as batidas e o local no chão onde iria bater? Havia uma ponta no instrumento? Imediatamente após o acidente não foi tomado providências? Enfim, um fim trágico.
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17.06.2020 20:29 orlando
Mas tinha que ser um bastão pontudo na ponta? rs Que trágico fim