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Ao lado de Lula, Alcides Rodrigues rompe silêncio

Pepista dá primeira coletiva em sete meses | 14.07.11 - 18:29 Ao lado de Lula, Alcides Rodrigues rompe silêncio Foto: Fábio Lima

Atualizada às 19h

A Redação

A vinda do ex-presidente Lula a Goiás tirou da reclusão o ex-governador Alcides Rodrigues (PP). Depois de passar boa parte do dia com o petista, Alcides deu a primeira entrevista coletiva desde que deixou o governo, no final do ano passado. O político exaltou as contribuições de Lula para o Estado e comentou a atual crise vivida pela Celg.
 
Alcides garante que, na época, havia feito acordo para solucionar o problema da Celg. "Agora cabe aos principais atores políticos, que detêm mandato, resolver um problema que já estava resolvido", disse o pepista.
 
No final do ano passado, Alcides fechou um acordo, depois de extensa negociação, para liberar recursos que, segundo ele, sanariam as contas da estatal. Recém-eleito, o governador Marconi Perillo se manifestou contrário à solução apresentada. Segundo os alcidistas e aliados do então governo Lula, o empréstimo da Caixa Econômica Federal não se concretizou por este motivo.
 
Almoço
Lula conseguiu reunir o grupo derrotado na eleição passada ao governo de Goiás. O apartamento do ex-prefeito Iris Rezende (PMDB), no Setor Oeste, serviu como ponto de encontro, em almoço para homenagear o ex-presidente nesta quinta-feira (14/7). Além de Iris, participaram da reunião Alcides Rodrigues, o ex-secretário da Fazenda Jorcelino Braga (PP), o ex-candidato ao governo Vanderlan Cardoso (PMDB), o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT).

Alcides disse que o almoço foi muito agradável.  Segundo o ex-governador, a conversa sobre um projeto de oposição para 2014 "foi muito por cima" e o grupo teria conversado amenidades. No entanto, Lula garantiu que estará "presente acompanhando os companheiros e amigos".
 
Após o almoço, em conversa reservada com jornalistas, Lula voltou a jogar o problema da Celg para Marconi Perillo. "Se houve ingerência, não foi da minha parte", se isentou.

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