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Vila Nova

Partida sem graça e sem gols complica a vida do Tigre

Empate foi melhor para os colorados do Timbu | 23.07.11 - 18:21 Partida sem graça e sem gols complica a vida do Tigre (Foto: Adalberto Ruchelle)

Jairo Macedo

 

Um primeiro tempo morno, um segundo tempo com boas alterações e o fim de jogo em 0 a 0. O saldo foi esse na partida dessa tarde entre Vila Nova e Náutico – resultado que interessou mais para o colorado pernambucano do que para o colorado goiano.

A partida começou para lá de sem graça no Serra Dourada. Sem grande movimentação no meio-campo, o Tigrão manteve-se durante todo o primeiro tempo refém da boa marcação do Timbu, o que forçava sempre o recuo de bola e o recomeço das jogadas.

A primeira grande oportunidade veio aos 10 minutos, mas para o lado dos pernambucanos. Rogério recebeu de Peter na pequena área e, de letra, mandou no travessão vilanovense.

Pelo Tigrão, somente Leandro Cearense, aos 37 minutos, levou perigo ao gol de Gideão. O atacante chegou na entrada da área, puxou para a perna esquerda e bateu no canto direito do goleiro do Náutico, que teve que se esticar todo para defender.

De resto, apenas Jorge Henrique conseguia algum espaço em arrancadas pela esquerda, mas sem resultado. O jovem Jonh Lennon, pela outra ponta, não conseguia chegar. Pelo meio, Luiz Fernando e Ricardinho, destaques nas últimas rodadas, não apareceram para o jogo.

Segunda etapa

Na saída para o intervalo, Hélio dos Anjos já afirmava que colocaria o meia Paulo César, que vem de contusão. PC entrou no lugar de Jonh Lennon e Ricardinho ocupou a ala direita. A partir daí, os quase 9 mil torcedores que compareceram ao Serra viram um futebol um pouco melhor.

Logo aos 5 minutos, Paulo César bateu alto no canto esquerdo de Gideão, que fez ótima defesa. No rebote, quase sem ângulo, Roni obrigou o goleiro do Timbu a executar outra grande defesa.

Vaias e aplausos

Sob aplausos, Wando entrou no lugar de Leandro Cearense e chegou a marcar, mas estava impedido na banheira. Aos 25 minutos, Adílson cabeceou bonito e Gideão, de mão trocada, defendeu mais uma. Wando de novo, aos 28, bateu de direita na entrada da área e a bola passou rente à trave.

Roni, por sua vez, saiu de campo para entrada de Betinho. A torcida do Tigre se manifestou confusamente. Uns aplaudiram o ídolo, outros vaiaram. De qualquer forma, o fato é que o ídolo colorado não fez mesmo uma boa partida.

Caindo na tabela

Betinho não entrou bem e perdeu duas boas oportunidades de gol. Aos 39, após cobrança de escanteio, o cabeceio do zagueiro Augusto foi a última grande chance do Vila Nova. Nos acréscimos, Wando também cabeceou bem, mas a noite era do goleiro do Timbu.

Com o resultado, o Tigre está em 12º na posição e fica atrás do Goiás, 10º colocado. O Náutico é o 7º e, em ascensão, se aproxima do G-4.

Ficha Técnica

0 VILA NOVA: Michel Alves; Jonh Lennon (Paulo César), Augusto, Éder Lima e Jorge Henrique; Jairo, Adílson, Ricardinho e Luiz Fernando; Leandro Cearense (Wando) e Roni (Betinho). Técnico: Hélio dos Anjos

0 NÁUTICO: Gideão, Peter, Marlon, Diego Bispo e Jeff Silva; Everton, Lenon (Philip), Elicarlos e Eduardo Ramos; Kieza e Rogério (Ricardo Xavier). Técnico: Waldemar Lemos

Local: Estádio Serra Dourada, Goiânia (GO). Data: 23 de julho de 2011, sábado. Horário: 16h20. Árbitro: Emérson de Almeida Ferreira (MG). Assistentes: Celso Luiz da Silva e Jair Albano Felix (ambos de MG). Cartões amarelos: Lenon, Peter, Jeff Silva, Gideão, Roni, Paulo César e Waldemar Lemos. Público: 8.971 pagantes. Renda: 60.510 reais.


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