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Em defesa, Dilma fala em golpe e defende novas eleições; acompanhe

"Não cometi crime de responsabilidade", disse | 29.08.16 - 09:44    
A Redação
Atualizada às 10h50

Goiânia - A presidente afastada Dilma Rousseff foi recebida nesta segunda-feira (29/8) no Congresso por manifestantes. Houve tumulto em sua chegada para a defesa pessoal no processo de impeachment. 

Dilma estava acompanhada pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O cantor Chico Buarque, que acompanha o depoimento de defesa, chegou logo depois.

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Antes do depoimento de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, explicou como vai funcionar a sessão. Também disse que não serão permitidas manifestações no plenário, sejam favoráveis ou contrárias. 

Dilma iniciou seu depoimento pouco antes das 10h. "Respeitei fielmente o compromisso que assumi perante a nação e aos que me elegeram, e me orgulho disso. Sempre acreditei na democracia e no Estado de direito. Jamais atentaria contra o que acredito ou praticaria atos contrários aos interesses daqueles que me elegeram", disse.

"Hoje o Brasil, o mundo e a história nos observam e aguardam o desfecho deste processo de impeachment", comentou a presidente afastada ao afirmar que não cometeu nenhum crime de responsabilidade.

A presidente afastada disse que o processo de impeachment é pretexto para derrubar "um governo legítimo". "O que pretende o governo interino, se transmudado em efetivo, é um verdadeiro ataque às conquistas dos últimos anos", acusou.

Depois de quase uma hora, os senadores começaram o interrogatório. A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) foi a primeira a se manifestar, sem perguntas. 

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