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Pesquisa

Goiás é o terceiro Estado com maior taxa de ocupação de mão de obra do país

Mato Grosso do Sul ocupa 1ª lugar | 18.08.16 - 15:45 Goiás é o terceiro Estado com maior taxa de ocupação de mão de obra do país (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)
A Redação
 
Goiânia - A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), divulgada nesta quarta-feira (17/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Goiás tem a terceira maior taxa de ocupação de mão de obra do Brasil, com 59,2% de sua população em idade de trabalhar inserida em alguma atividade laboral. 
 
Segundo o levantamento, Goiás só fica atrás de Mato Grosso do Sul (61,1%) e Santa Catarina (59,4%); e empata com o registrado pelo Paraná. O destaque do estado goiano se dá num momento em que outros indicadores confirmam o reaquecimento da economia goiana.
 
O Caged, índice do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que mostra o número de empregos gerados no País, apontou que Goiás é o maior gerador de vagas formais de trabalho no 1° semestre deste ano, com 16.614 novos postos. 
 
A balança comercial do Estado também sinalizou o momento de recuperação econômica. No primeiro semestre deste ano fechou com um saldo positivo de mais de US$ 3 bilhões. 
 
"O Estado tem o compromisso com sua política de fomento para que mais emprego sejam gerados. Isso ocorre porque temos uma agenda de responsabilidade fiscal que tem garantido ao Estado funcionar", destacou o governador Marconi Perillo.
 
A Pnad ainda destacou a taxa de ocupação registrada pelo mercado goiano, que segundo a pesquisa é maior que a média nacional (54,6%). A maioria dos estados apresentou recuo em sua taxa em relação ao mesmo trimestre do ano passado e em relação ao primeiro trimestre deste ano. 
 
A taxa de desocupação goiana ficou em 10,2% no segundo trimestre deste ano. No País, o índice ficou em 11,3%. Amapá (15,8%), Bahia (15,4%) e Pernambuco (14%) registraram as maiores taxas de desocupação. Já Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7%) e Rondônia (7,8%), as menores. Os empregos no setor privado, com carteira assinada, se mantiveram estáveis em Goiás. Já os sem carteira assinada aumentou 12% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. 
 
"A crise é muito grave no Brasil. A crise econômica e o desemprego são latentes. Tivemos 12% de desemprego no Brasil. Felizmente, em Goiás já vemos sinais de recuperação. Trabalhamos muito para trazer mais investimentos e indústria, para gerar mais empregos, em conjunto ao setor privado, dando incentivos aos empresários para virem para cá", ressaltou Marconi. 
 

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