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Repúdio

Em nota sobre estupros, CFOAB alerta para necessidade de punições rígidas

Texto foi assinado com CNMA | 28.05.16 - 12:35
 
A Redação
 
Goiânia - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Comissão Nacional da Mulher Advogada (CNMA) publicaram na sexta-feira (27/5) uma nota conjunta para repudiar os episódios de estupro ocorridos na última semana. 
 
Um dos casos aconteceu no interior do Piauí, no dia 20 de maio. Uma adolescente de 17 anos teria sido drogada e violentada sexualmente por cinco pessoas, sendo quatro menores. O mais recente foi registrado no Rio de Janeiro, no dia seguinte. A polícia investiga a participação de 33 homens no estupro coletivo. 

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De acordo com a CFOAB e a CNMA, os crimes bárbaros chocam a população brasileira e "evidencia a necessidade de punições mais rígidas contra a violência de gênero". Confira a íntegra da nota divulgada:
 
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Comissão Nacional da Mulher Advogada (CNMA) vêm a público manifestar seu repúdio aos atos de violência sexual e física praticados contra mulheres, recentemente, nos estados do Piauí e Rio de Janeiro.
 
Esse tipo de crime bárbaro, além de chocar toda a população brasileira, evidencia a necessidade de punições rígidas contra a violência de gênero, que possui números alarmantes no Brasil. A conduta dos agressores merece nosso mais veemente repúdio e apuração rigorosa das autoridades policiais, a fim de coibir esse tipo de prática criminosa, que traz danos irreversíveis à integridade das vítimas.
 
O Conselho Federal da OAB e a CNMA apresentam a sua indignação a todos os atos de violência sexual praticados contra mulheres. Destacam que envidarão todos os esforços no sentido de acompanhar as investigações para que os autores dos recentes crimes sejam punidos na forma da lei.
 
Além disso, a diretoria do Conselho Federal da OAB designará representantes da Comissão Nacional da Mulher Advogada, que permanecem em atuação diuturna e combate permanente contra a violência de gênero, para visitar as vítimas e seus familiares, dando-lhes todo o apoio necessário com a participação dos integrantes das respectivas Seccionais da OAB.

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