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Os na Educação

Chega a 11 o número de escolas desocupadas em Goiás

Confira quais são as unidades | 30.01.16 - 14:35 Chega a 11 o número de escolas desocupadas em Goiás (Foto: enviada via WhatsApp)
A Redação

Goiânia - 
Já são onze escolas desocupadas por manifestantes em Goiás. As ocupações, realizadas por grupos contra a implantação de gestão compartilhada na Educação, começaram em dezembro. Uma das últimas unidades desocupadas, o Centro de Ensino em Período Integral Cecília Meireles, em Aparecida de Goiânia, espera cerca de 400 alunos para o início do ano letivo, que ocorre nesta segunda-feira (1º/2). No caso dessa escola, os manifestantes entregaram as chaves nas mãos do diretor da unidade e deixaram o local de forma pacífica após 46 dias de ocupação. 
 
Até o momento, os colégios que foram desocupados, segundo a Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte (Seduce Goiás), são Cecília Meireles, Nova Cidade, Rui Barbosa e Villa Lobos (Aparecida de Goiânia); Ismael Silva de Jesus, Robinho Martins de Azevedo, Professor Pedro Gomes, Cora Coralina, Presidente Castelo Branco e Bandeirante (Goiânia); e Presidente Costa e Silva (São Luís de Montes Belos).
 
Na maioria dos casos, a desocupação ocorreu em ato voluntário ou com interferência de pais e alunos, que foram até os locais pedir a saída dos grupos a fim de que as aulas se iniciem. Nove das demais escolas onde ainda há manifestantes tiveram liminares de reintegração de posse concedidas pela Justiça e devem ser devolvidas à comunidade em breve. 
 
O projeto de implantação de gestão compartilhada com organizações sociais em unidades educacionais está em pauta na sociedade goiana desde o início de 2015 quando o governador Marconi Perillo tomou posse e anunciou a proposta. Desde que conseguiu formatar um arcabouço jurídico a partir do qual era possível partir para um debate, a Secretária Raquel Teixeira partiu para o diálogo com a sociedade e o governo tem difundido esclarecimentos sobre o projeto em todos os meios de comunicação. 
 
Raquel Teixeira explica que a lei permite que hoje a oferta do serviço público, seja de saúde, educação, cultura, meio ambiente e ciência e tecnologia, seja feita de forma direta ou indireta. "É isso o que o Governo de Goiás está fazendo, testando em 23 escolas esse novo modelo de gestão”. 
 

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