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Polícia Federal suspende paralisação prevista para esta quarta-feira (22)

Protesto seria contra Medida Provisória 657 | 22.10.14 - 10:28
 
Brasília - Policiais federais suspenderam a paralisação prevista para iniciar nesta quarta-feira (22/10) em protesto contra a Medida Provisória 657, que estabelece benefícios para os delegados. Na terça (21), agentes do Rio, Brasília e Minas Gerais, realizaram atos para anunciar a paralisação de 72 horas que iria durar até a próxima sexta-feira (24). No Rio, cerca de 100 policiais fizeram uma manifestação no centro da capital fluminense, antes da reunião com o governo federal.  
 
A greve foi suspensa pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), após reunião com o ministro interino da Casa Civil, Valdir Simão, e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, que se comprometeram a solucionar a crise que se arrasta há anos na Polícia Federal.
 
Para o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, "a Fenapef entendeu mais uma vez que é preciso dar um voto de confiança ao governo.

Vamos acompanhar os desdobramentos para avaliar o melhor a fazer não só para a categoria, como para a população que, como nós, precisa e merece a reestruturação da segurança pública já", relatou.
 
De acordo com o sindicato, para os escrivães e papiloscopistas e para os peritos criminais, que também estiveram presentes no ato, a medida provisória é um retrocesso na estrutura da Polícia Federal e mais uma ameaça à reestruturação da segurança pública, uma das principais bandeiras de luta dos agentes federais. (Agência Brasil)

Comentários

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  • 23.10.2014 11:51 carlos eduardo

    Faltou dizer que se fizessem a greve, cada sindicato estadual receberia uma multa de 500 mil reais por dia (STJ, processo 2014/0108388-0), e que a "reestruturação", é acabar com o cargo de delegado para receberem aumento de salário. Agora fica a pergunta: quem teria mais condições de resistir a pressões do governo, a polícia com delegados, ou agentes em cargo único brigando por indicações políticas para as chefias?

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