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Intercâmbio econômico

Missões internacionais ampliam comércio exterior de Goiás

Estado teve superávit de US$ 400 milhões | 08.05.16 - 17:39 Missões internacionais ampliam comércio exterior de Goiás Marconi durante encontro de negócios em Nova York (Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)
A Redação
 
Goiânia
– O recém divulgado superávit da balança comercial de Goiás em abril, registrando saldo positivo de US$ 400,2 milhões, comprova a eficiência das missões comerciais internacionais realizadas pelo governador de Goiás, Marconi Perillo.
 
Intensificadas nos dois últimos mandatos de Marconi, as viagens com finalidade de fechar negócios com empresas estrangeiras contribuíram para que as exportações de Goiás no primeiro quadrimestre somaram saldo positivo de US$ 1,3 bilhão, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED).
 
As exportações negociadas nos primeiros quatro meses de 2016 são 113,4% maiores que o registrado no mesmo período do ano passado, quando alcançou US$ 615,646 milhões.
 
Segundo a SED, em abril Goiás exportou 397 produtos diferentes para 94 países. No topo da lista de produtos mais vendidos estão a soja e seus derivados, com participação de 58,76% nas exportações goianas. Depois vêm as carnes, que somaram 17,34%. Na relação de compradores dos produtos goianos está o Irã, com destaque: segundo a SED, pela primeira vez o país do Oriente Médio ocupou a terceira colocação no ranking dos que mais importaram produtos goianos, com 3,63% do total comprado.
 
O maior comprador dos produtos goianos ainda é a China, com 43,46% de participação. Logo em seguida aparece a Holanda, com 10,22%. Os produtos farmacêuticos (26,75%) e os adubos e fertilizantes (21,95%) lideraram a lista de importações. Em função da crise econômica nacional, porém, Goiás importou menos em abril: 18,34% menos do que no mesmo mês de 2015 e menos 18,92% em relação a março deste ano.
 
Mesmo que não tivesse havido redução nas importações goianas, no entanto, o saldo da balança continuaria positivo, o que mostra a força da economia do Estado. Segundo o superintendente-executivo de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento, Willian Leyser O’Dwyer, a queda nas importações foi influenciada pelo preço do dólar e pela situação econômica, que reduziu as despesas das empresas brasileiras, entre elas as goianas, com importações.
 
No ano passado, foram vendidos 917 produtos produzidos e manufaturados em território goiano diferentes para 145 países. O superintendente executivo de Comércio Exterior do Estado, William O’Dwyer, afirma que a diversificação da pauta de exportação e ampliação do número de compradores é  prova do amadurecimento do Estado no comércio internacional.
 
Segundo ele, este desempenho foi alcançado graças às rodadas de negócios e missões comerciais realizadas pelo governador Marconi Perillo junto a empresários e representantes do corpo diplomático em atuação no Brasil e exterior.
 
“Foram mais de 250 reuniões com compradores estrangeiros em 2015, realizadas em sete missões, cinco eventos, seis missões recebidas e dezenas de reuniões individuais. Boa parte delas se converteu em negócios para os empresários goianos, que impactaram de forma positiva nas vendas internacionais. Isso possibilita as empresas gerarem mais emprego e renda para o povo goiano, impactando de forma positiva na economia”, explica O’Dwyer.

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