A Redação
Goiânia - O governo estadual administra atualmente 15 espaços culturais na capital do Estado. Todos foram criados e/ou revitalizados nas gestões do governador Marconi Perillo. São geridos pela Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte (Seduce), o Centro Cultural Oscar Niemeyer; Teatro Goiânia; Vila Cultural Cora Coralina; Centro Cultural Martim Cererê; Centro Cultural Gustav Ritter (Escolas de Música, Dança e Teatro); Museu Zoroastro Artiaga; Museu Pedro Ludovico; Centro Cultural Octo Marques (Escola de Artes Visuais, Galeria de Arte Frei Confaloni e Galeria de Arte Sebastião dos Reis); e Centro Cultural Marieta Telles Machado (Cine Cultura, Museu da Imagem e do Som, Gibiteca Jorge Braga, Arquivo Histórico Estadual e Biblioteca Pio Vargas).
O público tem opções em atividades de diferentes expressões artísticas e atendem as mais diversas categorias da área de cultura, como Museus, Patrimônio Cultural e Arquitetura e Urbanismo; Audiovisual; Cultura Afro-brasileira; Cultura Cigana; Cultura Indígena; Cultura Popular; Economia Criativa; Design e Moda; Artes Visuais; Circo; Dança; Literatura; Música; Teatro; Bibliotecas e Arquivos.
Conforme estabelece o Plano Estadual de Cultura, o Governo de Goiás oferece nas unidades culturais equipes capacitadas e lideradas por gestores qualificados e preparados para o desempenho de suas funções. São orientados a seguirem tendências modernas para garantir programações de qualidade, bem como primarem por uma gestão inovadora e ousada em cada uma das unidades do Governo Estadual.
Arte profissionalizante - O Governo de Goiás administra também o Instituto Tecnológico de Goiás – Artes Basileu França (ITEGO), localizado no Setor Leste Universitário. Fundado em 1967 como uma instituição de educação em artes, hoje o local abriga biblioteca, Teatro-Escola e Galeria de Arte.
Na época da fundação, o objetivo era inserir o Estado de Goiás nos caminhos do então movimento nacional que visava integrar o conhecimento de arte ao processo educativo de crianças, jovens e adultos. A Escola ofertou por alguns anos o ensino em Música e Dança. Em 1999, com o início da gestão do governador Marconi Perillo, o projeto pedagógico foi ampliado e passou a contemplar as áreas de Arte-educação, Artes Visuais e Teatro.
O Basileu França consolidou suas ações pedagógicas em Goiás através dos anos com a adoção de medidas como: criação do Programa Bolsa Orquestra (concessão de 100 bolsas de incentivo aos alunos que integram a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás – OSJG); ampliação da estrutura física e laboratorial com a construção de novas salas, de uma biblioteca e do laboratório técnico em Artes (o Teatro-Escola Basileu França) com equipamentos modernos.