Entre os mais influentes da web em Goiás pelo 12º ano seguido. Confira nossos prêmios.

Envie sua sugestão de pauta, foto e vídeo
62 9.9850 - 6351

Sobre o Colunista

Mônica Parreira
Mônica Parreira

/ contato@aredacao.com.br

Histórias da Copa

1962 - Copa do Chile

Garrincha conduziu o Brasil ao bicampeonato | 22.04.18 - 14:00 1962 - Copa do Chile (Foto: site Fifa)

Mônica Parreira

Goiânia - O mundo inteiro já tinha ouvido falar da seleção do garoto Pelé, que conquistou o título em 1958. Desta vez, no Chile, quem se destacou foi Garrincha. O habilidoso das pernas tortas conduziu o Brasil rumo à conquista do bicampeonato mundial.
 
Alemanha e Espanha entraram na luta para sediar o torneio mas, depois de duas edições promovidas na Europa, a Fifa decidiu que já estava na hora do campeonato voltar para a América do Sul. O Chile venceu da Argentina a disputa nos votos. Haviam apenas quatro cidades-sede e um estádio novo.
 
 
Aos poucos, algumas coisas começaram a virar rotina na Copa do Mundo. Exemplo disso é o número de participantes. Pela terceira vez consecutiva, o torneio fechou as eliminatórias com 16 equipes classificadas, ficando 33 de fora.

 A Copa
O ditado diz que em time que está ganhando não se mexe, e foi mais ou menos isso que o Brasil fez. Talvez a alteração mais expressiva tenha sido a troca no comando. Aymoré Moreira assumiu o lugar de Vicente Feola, que precisou abandonar a equipe por problemas de saúde. 
 

(Foto: site Fifa)
 
Nove dos onze que conquistaram o mundo em 1958 participaram da vitória por 2 a 0 sobre o México, na estreia. A maior baixa da seleção foi confirmada só depois que o torneio começou. Contundido na segunda partida, contra a Tchecoslováquia, Pelé teve que abandonar a equipe que lutava pelo bi. Coube a Amarildo assumir a posição.
 
O talento de Garrincha entrou em campo. Cada drible deixava o Brasil mais perto de alcançar o troféu novamente. Foram cinco vitórias e um empate, justamente contra aquela seleção que o Brasil voltaria a enfrentar na grande final.
 
Estádio Nacional de Santiago, 17 de junho de 1962. A Tchecoslováquia abriu o placar aos 15 minutos de bola rolando, mas mal teve tempo para comemorar.

Amarildo, que substituiu Pelé ao longo de toda competição, marcou o gol de empate. No segundo tempo, a virada: Zito e Vavá estufaram as redes. O Brasil levantava, pela segunda vez na história, a taça da Copa do Mundo.

 Curiosidades 
- Garrincha ganhou destaque nos jornais do mundo inteiro. Ele foi chamado pelo jornal francês "L'Equipe" de "o ponta-direita mais extraordinário que o futebol já conheceu";
 

Comentários

Clique aqui para comentar
Nome: E-mail: Mensagem:

Sobre o Colunista

Mônica Parreira
Mônica Parreira

/ contato@aredacao.com.br

Envie sua sugestão de pauta, foto e vídeo
62 9.9850 - 6351